China lança maior e mais moderno destróier de toda a Ásia
Pequim, 28 jun (EFE).- A China deu nesta quarta-feira um novo passo para a criação de uma marinha mais forte com o lançamento da primeira unidade de uma nova geração de destróieres, o maior e mais avançado navio deste tipo entre as forças navais de toda a Ásia.
A primeira unidade da classe 055, de 10 mil toneladas de deslocamento, está equipada com novos sistemas de luta antiaérea, antissubmarino e antinavio, bem como de defesa contra mísseis, detalhou a agência "Xinhua".
O destróier conta com elevadas capacidades para coletar informações eletrônicas e constitui "um símbolo do desenvolvimento estratégico das forças navais chinesas", indicou o jornal do exército, "PLA Daily", em seu site.
O navio, desenvolvido integralmente na China e atracado em Xangai, é consideravelmente maior e superior à geração anterior de destróieres chineses: a classe Luzhou, de 7 mil toneladas e cuja primeira unidade entrou em serviço em 2005,
A nova geração se assemelha em tamanho à última série da classe Arleigh Burke de destróieres americanos, que começou em 8.500 toneladas e terminou nas 10 mil.
A China colocou em operação no final de abril seu primeiro porta-aviões desenvolvido integralmente no país, em um novo passo de seu objetivo para estabelecer uma poderosa marinha de alto mar, capaz de desenvolver missões distantes do seu território.
A primeira unidade da classe 055, de 10 mil toneladas de deslocamento, está equipada com novos sistemas de luta antiaérea, antissubmarino e antinavio, bem como de defesa contra mísseis, detalhou a agência "Xinhua".
O destróier conta com elevadas capacidades para coletar informações eletrônicas e constitui "um símbolo do desenvolvimento estratégico das forças navais chinesas", indicou o jornal do exército, "PLA Daily", em seu site.
O navio, desenvolvido integralmente na China e atracado em Xangai, é consideravelmente maior e superior à geração anterior de destróieres chineses: a classe Luzhou, de 7 mil toneladas e cuja primeira unidade entrou em serviço em 2005,
A nova geração se assemelha em tamanho à última série da classe Arleigh Burke de destróieres americanos, que começou em 8.500 toneladas e terminou nas 10 mil.
A China colocou em operação no final de abril seu primeiro porta-aviões desenvolvido integralmente no país, em um novo passo de seu objetivo para estabelecer uma poderosa marinha de alto mar, capaz de desenvolver missões distantes do seu território.
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