UE tacha teste nuclear da Coreia do Norte de "grave provocação"
Bruxelas, 3 set (EFE).- A União Europeia (UE) qualificou neste domingo de "grave provocação" o teste nuclear realizado pela Coreia do Norte e acrescentou que se trata de uma nova violação "direta e inaceitável" das obrigações internacionais de Pyongyang.
"Representa uma grave provocação, uma séria ameaça à segurança regional e internacional e um enorme desafio ao regime global de não-proliferação", afirmou em um comunicado a alta representante da União para Assuntos Exteriores, Federica Mogherini.
A política italiana acrescentou que o teste é "mais uma vez, uma violação direta e inaceitável" das obrigações internacionais do regime de Kim Jong-un de não produzir e nem testar armas nucleares, "tal e como determinam múltiplas resoluções do Conselho de Segurança da ONU".
"A mensagem da União Europeia é clara: a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) deve abandonar os seus programas nucleares, de armas de destruição em massa e de mísseis balísticos de forma completa, verificável e irreversível e pôr fim imediatamente a todas as atividades relacionadas", recalcou.
A chefe da diplomacia comunitária pediu que Pyongyang se envolva em um diálogo "credível e significativo" orientado a alcançar a desnuclearização da península coreana e a implementação das resoluções das Nações Unidas.
"A desnuclearização da península coreana só pode ser alcançada com meios pacíficos, no interesse de todos os coreanos, de todos os habitantes da região e do mundo inteiro", afirmou.
Mogherini disse que na segunda-feira se reunirá com o secretário-geral da Organização do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBTO, por sua sigla em inglês), Lassina Zerbo, e com a diretora-geral do Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano.
Além disso, indicou que incluirá a questão norte-coreana no conselho informal de ministros de Exteriores da UE que será realizado em Tallinn (Estônia) entre 6 e 8 de setembro.
"É crucial que nós na União Europeia e toda a comunidade internacional continuemos abordando esta questão de forma unida e coordenada", sublinhou.
Nesse sentido, manifestou sua esperança de que o Conselho de Segurança da ONU trate este novo teste nuclear e tome uma posição "firme e efetiva".
"Representa uma grave provocação, uma séria ameaça à segurança regional e internacional e um enorme desafio ao regime global de não-proliferação", afirmou em um comunicado a alta representante da União para Assuntos Exteriores, Federica Mogherini.
A política italiana acrescentou que o teste é "mais uma vez, uma violação direta e inaceitável" das obrigações internacionais do regime de Kim Jong-un de não produzir e nem testar armas nucleares, "tal e como determinam múltiplas resoluções do Conselho de Segurança da ONU".
"A mensagem da União Europeia é clara: a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) deve abandonar os seus programas nucleares, de armas de destruição em massa e de mísseis balísticos de forma completa, verificável e irreversível e pôr fim imediatamente a todas as atividades relacionadas", recalcou.
A chefe da diplomacia comunitária pediu que Pyongyang se envolva em um diálogo "credível e significativo" orientado a alcançar a desnuclearização da península coreana e a implementação das resoluções das Nações Unidas.
"A desnuclearização da península coreana só pode ser alcançada com meios pacíficos, no interesse de todos os coreanos, de todos os habitantes da região e do mundo inteiro", afirmou.
Mogherini disse que na segunda-feira se reunirá com o secretário-geral da Organização do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBTO, por sua sigla em inglês), Lassina Zerbo, e com a diretora-geral do Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano.
Além disso, indicou que incluirá a questão norte-coreana no conselho informal de ministros de Exteriores da UE que será realizado em Tallinn (Estônia) entre 6 e 8 de setembro.
"É crucial que nós na União Europeia e toda a comunidade internacional continuemos abordando esta questão de forma unida e coordenada", sublinhou.
Nesse sentido, manifestou sua esperança de que o Conselho de Segurança da ONU trate este novo teste nuclear e tome uma posição "firme e efetiva".
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