Na ONU, premiê do Japão diz que tempo de diálogo com a Coreia do Norte acabou
Nações Unidas, 20 set (EFE).- O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, pediu nesta quarta-feira, em discurso na Assembleia-Geral da ONU, mais ação e pressão sobre a Coreia do Norte para que o regime de Kim Jong-un encerre seu programa no nuclear, mas alertou que o tempo de diálogo com Pyongyang acabou.
"O que faz falta não é o diálogo, mas sim a pressão. Apoiamos de maneira consistente a postura dos Estados Unidos. Todas as opções estão sobre a mesa. Não há mais tempo", alertou Abe.
O primeiro-ministro japonês denunciou a "gravidade sem precedentes" das ameaças feitas pelo regime norte-coreano, que realizou nos últimos meses vários testes nucleares e de lançamentos de mísseis. Para Abe, agir sobre o tema é uma "questão de urgência".
Abe destacou que não foi a ausência de diálogo com Pyongyang que levou a essa situação. Na avaliação do primeiro-ministro, a Coreia do Norte nunca teve intenção de abandonar suas ambições nucleares, uma postura que ficou evidenciada após as ações mais recentes.
O último míssil lançado pela Coreia do Norte sobrevoou o território do Japão. Após essa provocação, o Conselho de Segurança da ONU impôs, de maneira unânime, uma série de firmes sanções contra o regime de Kim Jong-un.
O primeiro-ministro indicou que essa resolução é "apenas o princípio" e pediu união à comunidade internacional para que a Coreia do Norte mude de atitude.
A tensão pelos testes da Coreia do Norte é um dos temas prioritários da Assembleia-Geral da ONU. Ontem, o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou "destruir" o país se isso for necessário para defender o território americano e de seus aliados.
"O que faz falta não é o diálogo, mas sim a pressão. Apoiamos de maneira consistente a postura dos Estados Unidos. Todas as opções estão sobre a mesa. Não há mais tempo", alertou Abe.
O primeiro-ministro japonês denunciou a "gravidade sem precedentes" das ameaças feitas pelo regime norte-coreano, que realizou nos últimos meses vários testes nucleares e de lançamentos de mísseis. Para Abe, agir sobre o tema é uma "questão de urgência".
Abe destacou que não foi a ausência de diálogo com Pyongyang que levou a essa situação. Na avaliação do primeiro-ministro, a Coreia do Norte nunca teve intenção de abandonar suas ambições nucleares, uma postura que ficou evidenciada após as ações mais recentes.
O último míssil lançado pela Coreia do Norte sobrevoou o território do Japão. Após essa provocação, o Conselho de Segurança da ONU impôs, de maneira unânime, uma série de firmes sanções contra o regime de Kim Jong-un.
O primeiro-ministro indicou que essa resolução é "apenas o princípio" e pediu união à comunidade internacional para que a Coreia do Norte mude de atitude.
A tensão pelos testes da Coreia do Norte é um dos temas prioritários da Assembleia-Geral da ONU. Ontem, o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou "destruir" o país se isso for necessário para defender o território americano e de seus aliados.
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