Ministro e ex-líder conservador troca partido de Sarkozy pelo de Macron
Paris, 24 set (EFE).- O ministro de Economia e Finanças da França, Bruno Le Maire, um dos líderes do partido Os Republicanos, deixou a legenda para se filiar à República em Marcha, fundado pelo atual presidente do país, Emmanuel Macron.
Em uma entrevista publicada neste domingo pelo "Le Journal du Dimanche", Le Maire revela e justifica a decisão, citando que no dia 1º de março já tinha abandonado a campanha do então candidato conservador nas eleições presidenciais, François Fillon. Depois, o agora ministro apoiou Macron contra a ultradireitista Marine Le Pen.
"Todas essas apostas foram validadas pelos franceses com a minha eleição nas eleições legislativas em julho", disse o ministro.
Le Maire chegou a disputar as primárias do partido Os Republicanos, mas acabou derrotado por Fillon assim como o ex-presidente Nicolás Sarkozy. Agora, o ministro diz que faz parte da "maioria presidencial", apesar de seguir como membro da direita.
Para Le Maire, as diferenças entre a direita e a esquerda seguem existindo, mas há outros parâmetros que marcam as verdadeiras fraturas políticas do país, como as divisões sobre a permanência da França na União Europeia ou a aposta pela globalização.
"A minha cultura é de direita, mas estou ao lado de Macron porque com ele vamos modernizar nossa economia, acelerar a integração europeia, inovar e investir", afirmou Le Maire.
Em uma entrevista publicada neste domingo pelo "Le Journal du Dimanche", Le Maire revela e justifica a decisão, citando que no dia 1º de março já tinha abandonado a campanha do então candidato conservador nas eleições presidenciais, François Fillon. Depois, o agora ministro apoiou Macron contra a ultradireitista Marine Le Pen.
"Todas essas apostas foram validadas pelos franceses com a minha eleição nas eleições legislativas em julho", disse o ministro.
Le Maire chegou a disputar as primárias do partido Os Republicanos, mas acabou derrotado por Fillon assim como o ex-presidente Nicolás Sarkozy. Agora, o ministro diz que faz parte da "maioria presidencial", apesar de seguir como membro da direita.
Para Le Maire, as diferenças entre a direita e a esquerda seguem existindo, mas há outros parâmetros que marcam as verdadeiras fraturas políticas do país, como as divisões sobre a permanência da França na União Europeia ou a aposta pela globalização.
"A minha cultura é de direita, mas estou ao lado de Macron porque com ele vamos modernizar nossa economia, acelerar a integração europeia, inovar e investir", afirmou Le Maire.
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