Trump critica autoridades de Porto Rico por "pobre liderança" após furacão
Washington, 30 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou neste sábado as autoridades de Porto Rico pela "pobre liderança" na resposta à passagem do furacão Maria pela ilha.
"Uma capacidade de liderança tão pobre por parte do governo de San Juan e outros em Porto Rico, que não conseguem fazer com que os seus trabalhadores ajudem", disparou Trump em sua conta no Twitter, poucos dias antes da viagem que fará à ilha na próxima terça-feira.
O governante lamentou que as autoridades porto-riquenhas queiram "que (os outros) façam tudo, quando deveria ser um esforço da comunidade", e destacou "o fantástico trabalho dos dez mil funcionários federais atualmente na ilha".
Trump, que passará o fim de semana no seu clube de golfe de Bedminster, em Nova Jersey, deve falar por telefone neste sábado com o governador de Porto Rico, Ricardo Rosselló, e o diretor da Agência Federal de Gestão de Desastres (FEMA), Brock Long.
As declarações do republicano chegam após a prefeita de San Juan, Carmen Yulín Cruz, ter criticado na sexta-feira as palavras da secretária interina de Segurança Nacional, Elaine Duke, que destacou a boa reação das autoridades federais e qualificou o ocorrido como "uma história de boas notícias".
"Não é uma boa história quando as pessoas estão morrendo, passando fome, sede. Quando as pessoas não podem voltar a trabalhar. Não sei quem pode dizer que é uma boa história para contar", sublinhou Yulín Cruz.
Maria, que se somou à passagem anterior do furacão Irma dias atrás, fez cair o sistema elétrico da ilha, onde apenas 4% da população eletricidade atualmente. Além disso, só 9% das torres de telecomunicações estão funcionando.
O presidente autorizou na quinta-feira que barcos estrangeiros levem provisões a Porto Rico para reforçar o abastecimento. Trump decidiu cancelar temporariamente a aplicação de uma lei conhecida como "Jones Act", que determina que só os barcos americanos com tripulação dos Estados Unidos podem transportar produtos entre os portos marítimos do país.
"Uma capacidade de liderança tão pobre por parte do governo de San Juan e outros em Porto Rico, que não conseguem fazer com que os seus trabalhadores ajudem", disparou Trump em sua conta no Twitter, poucos dias antes da viagem que fará à ilha na próxima terça-feira.
O governante lamentou que as autoridades porto-riquenhas queiram "que (os outros) façam tudo, quando deveria ser um esforço da comunidade", e destacou "o fantástico trabalho dos dez mil funcionários federais atualmente na ilha".
Trump, que passará o fim de semana no seu clube de golfe de Bedminster, em Nova Jersey, deve falar por telefone neste sábado com o governador de Porto Rico, Ricardo Rosselló, e o diretor da Agência Federal de Gestão de Desastres (FEMA), Brock Long.
As declarações do republicano chegam após a prefeita de San Juan, Carmen Yulín Cruz, ter criticado na sexta-feira as palavras da secretária interina de Segurança Nacional, Elaine Duke, que destacou a boa reação das autoridades federais e qualificou o ocorrido como "uma história de boas notícias".
"Não é uma boa história quando as pessoas estão morrendo, passando fome, sede. Quando as pessoas não podem voltar a trabalhar. Não sei quem pode dizer que é uma boa história para contar", sublinhou Yulín Cruz.
Maria, que se somou à passagem anterior do furacão Irma dias atrás, fez cair o sistema elétrico da ilha, onde apenas 4% da população eletricidade atualmente. Além disso, só 9% das torres de telecomunicações estão funcionando.
O presidente autorizou na quinta-feira que barcos estrangeiros levem provisões a Porto Rico para reforçar o abastecimento. Trump decidiu cancelar temporariamente a aplicação de uma lei conhecida como "Jones Act", que determina que só os barcos americanos com tripulação dos Estados Unidos podem transportar produtos entre os portos marítimos do país.
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