Principal responsável da polícia autônoma da Catalunha é destituído
Madri, 28 out (EFE).- O Governo da Espanha destituiu Josep Lluis Trapero como chefe dos Mossos d'Esquadra (responsável pela Polícia autônoma catalã), um cargo que deixou de exercer desde que esta madrugada foi publicada a ordem a este respeito no Boletim Oficial de Estado (BOE).
A decisão foi adotada através de uma ordem do ministério do Interior espanhol assinada pelo titular deste departamento, Juan Ignacio Zoido, que assumiu as competências desta área no governo regional da Catalunha.
Esta medida não foi antecipada ontem no pacote de iniciativas anunciadas pelo presidente do Governo, Mariano Rajoy, incluídas na aplicação na Catalunha do artigo 155 da Constituição aprovada previamente pelo Senado.
Tinha sido comunicada a destituição do conselheiro de Interior do governo regional junto com os demais membros desse Executivo presidido pelo independentista Carles Puigdemont, assim como o de outros dois responsáveis de departamentos da sua secretaria.
Trapero foi durante os últimos meses o responsável pelos Mossos. Sua gestão durante a consulta independentista realizada em outubro na Catalunha foi muito controversa e foi acusado de um crime de insurreição pela Audiência Nacional espanhola que considera que ele não agiu adequadamente durante esse referendo.
A decisão foi adotada através de uma ordem do ministério do Interior espanhol assinada pelo titular deste departamento, Juan Ignacio Zoido, que assumiu as competências desta área no governo regional da Catalunha.
Esta medida não foi antecipada ontem no pacote de iniciativas anunciadas pelo presidente do Governo, Mariano Rajoy, incluídas na aplicação na Catalunha do artigo 155 da Constituição aprovada previamente pelo Senado.
Tinha sido comunicada a destituição do conselheiro de Interior do governo regional junto com os demais membros desse Executivo presidido pelo independentista Carles Puigdemont, assim como o de outros dois responsáveis de departamentos da sua secretaria.
Trapero foi durante os últimos meses o responsável pelos Mossos. Sua gestão durante a consulta independentista realizada em outubro na Catalunha foi muito controversa e foi acusado de um crime de insurreição pela Audiência Nacional espanhola que considera que ele não agiu adequadamente durante esse referendo.
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