Sul-coreanos convocam protestos contra visita de Donald Trump ao país
Seul, 3 nov (EFE).- Grupos civis da Coreia do Sul convocaram manifestações no próximo fim de semana em manifestações por todo o país em protesto pela visita do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, programada para a próxima semana.
Pelo menos mil pessoas estarão concentradas no distrito central de Jongno, em Seul, para mostrar a rejeição com a presença de Trump, enquanto manifestações similares acontecerão simultaneamente em outras cidades como Gwangju, Daejeon, Ulsan e Changwon, segundo detalharam os ativistas em informações divulgadas nesta sexta-feira pela agência de notícias "Yonhap".
Trump visitará a Coreia do Sul entre os dias 7 e 8 deste mês para se reunir com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e abordar o desenvolvimento armamentístico da Coreia do Norte e o tratado de livre-comércio de seus países, entre outros assuntos.
Os grupos progressistas sul-coreanos culparam a postura política de Trump - com o envio de ativos estratégicos à região e seus comentários beligerantes para o regime liderado por Kim Jong-un - de intensificar a tensão na península da Coreia.
Eles pediram ao presidente sul-coreano que tome medidas como a suspensão das manobras militares conjuntas de Seul e Washington para que Pyongyang negocie.
Além das manifestações anti-Trump, também devem acontecer concentrações a favor da visita do presidente americano por parte de coletivos conservadores, partidários da aliança, afirmou a agência local.
Pelo menos mil pessoas estarão concentradas no distrito central de Jongno, em Seul, para mostrar a rejeição com a presença de Trump, enquanto manifestações similares acontecerão simultaneamente em outras cidades como Gwangju, Daejeon, Ulsan e Changwon, segundo detalharam os ativistas em informações divulgadas nesta sexta-feira pela agência de notícias "Yonhap".
Trump visitará a Coreia do Sul entre os dias 7 e 8 deste mês para se reunir com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e abordar o desenvolvimento armamentístico da Coreia do Norte e o tratado de livre-comércio de seus países, entre outros assuntos.
Os grupos progressistas sul-coreanos culparam a postura política de Trump - com o envio de ativos estratégicos à região e seus comentários beligerantes para o regime liderado por Kim Jong-un - de intensificar a tensão na península da Coreia.
Eles pediram ao presidente sul-coreano que tome medidas como a suspensão das manobras militares conjuntas de Seul e Washington para que Pyongyang negocie.
Além das manifestações anti-Trump, também devem acontecer concentrações a favor da visita do presidente americano por parte de coletivos conservadores, partidários da aliança, afirmou a agência local.
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