Almagro recebe na OEA o opositor venezuelano exilado Antonio Ledezma
Washington, 28 nov (EFE).- O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, recebe nesta terça-feira o opositor venezuelano Antonio Ledezma, foragido da Justiça de seu país desde 17 de novembro, segundo adiantaram à Agência Efe fontes da organização em Washington.
Almagro e Ledezma se reunirão às 10h locais (13h em Brasília) na sede da OEA em Washington e, em seguida, os dois comparecerão aos meios de comunicação, detalharam as mesmas fontes.
O ex-prefeito metropolitano de Caracas, que estava em prisão domiciliar desde 2015 acusado de conspiração e associação criminosa, fugiu em 17 de novembro da Venezuela através da fronteira com a Colômbia e, de lá, pegou um voo para a Espanha, onde anunciou uma excursão internacional para denunciar o governo de Nicolás Maduro.
Almagro, ex-chanceler uruguaio do governo de José Mújica (2010-2015), é uma das vozes internacionais mais críticas com Maduro e um dos maiores aliados da oposição venezuelana há dois anos e meio, quando assumiu a liderança da OEA.
Almagro e Ledezma conversaram por telefone após a fuga do opositor, um fato do qual o secretário-geral foi um dos primeiros a comemorar.
Ledezma anunciou no domingo que pediu, em uma reunião com membros do governo da Espanha, um "status" de asilado que lhe permita viajar com frequência para se reunir com instituições e governantes internacionais.
O prefeito opositor afirmou que manteve encontros com o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, a vice-presidente, Soraya Sáenz de Santamaría, e o ministro do Interior, Juan Ignacio Zoido, para tratar de sua condição de asilado político. Segundo Ledezma, sua situação está "em processo de análise".
Desde a sua chegada à Espanha, Ledezma também manteve encontros com o secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez; o líder do Ciudadanos, Albert Rivera, e com os ex-presidentes Felipe González e José María Aznar, entre outras personalidades.
Almagro e Ledezma se reunirão às 10h locais (13h em Brasília) na sede da OEA em Washington e, em seguida, os dois comparecerão aos meios de comunicação, detalharam as mesmas fontes.
O ex-prefeito metropolitano de Caracas, que estava em prisão domiciliar desde 2015 acusado de conspiração e associação criminosa, fugiu em 17 de novembro da Venezuela através da fronteira com a Colômbia e, de lá, pegou um voo para a Espanha, onde anunciou uma excursão internacional para denunciar o governo de Nicolás Maduro.
Almagro, ex-chanceler uruguaio do governo de José Mújica (2010-2015), é uma das vozes internacionais mais críticas com Maduro e um dos maiores aliados da oposição venezuelana há dois anos e meio, quando assumiu a liderança da OEA.
Almagro e Ledezma conversaram por telefone após a fuga do opositor, um fato do qual o secretário-geral foi um dos primeiros a comemorar.
Ledezma anunciou no domingo que pediu, em uma reunião com membros do governo da Espanha, um "status" de asilado que lhe permita viajar com frequência para se reunir com instituições e governantes internacionais.
O prefeito opositor afirmou que manteve encontros com o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, a vice-presidente, Soraya Sáenz de Santamaría, e o ministro do Interior, Juan Ignacio Zoido, para tratar de sua condição de asilado político. Segundo Ledezma, sua situação está "em processo de análise".
Desde a sua chegada à Espanha, Ledezma também manteve encontros com o secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez; o líder do Ciudadanos, Albert Rivera, e com os ex-presidentes Felipe González e José María Aznar, entre outras personalidades.
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