Eleições na Itália são marcadas para 4 de março de 2018
Roma, 28 dez (EFE).- As próximas eleições gerais na Itália serão realizadas no dia 4 de março de 2018, conforme decisão do governo após o presidente do país, Sergio Mattarella, anunciar a dissolução do Parlamento, informou a imprensa local.
Ainda é esperado o pronunciamento do primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, após o Conselho de Ministros, para anunciar oficialmente a data do pleito.
Previamente, em um comunicado oficial, a Presidência da República informou que Mattarella havia assinado o decreto de dissolução do Senado e da Câmara e que este foi, por sua vez, também avalizado por Gentiloni.
Depois, o secretário-geral da Presidência da República, Ugo Zampetti, foi ao Senado e à Câmara dos Deputados para comunicar aos líderes a decisão de Mattarella.
O presidente italiano se reuniu nesta quinta-feira no Palácio do Quirinal com Gentiloni e os presidentes da Câmara, Laura Boldrini, e do Senado, Pietro Grasso.
Horas antes, Gentiloni, que tomou posse como primeiro-ministro em 12 de dezembro de 2016, após a renúncia de Matteo Renzi, falou com a imprensa e fez um balanço dos "frutíferos" cinco anos de governo progressista do Partido Democrata (PD), nos quais o país "continuou em frente após a pior crise" desde a II Guerra Mundial, afirmou.
Ainda é esperado o pronunciamento do primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, após o Conselho de Ministros, para anunciar oficialmente a data do pleito.
Previamente, em um comunicado oficial, a Presidência da República informou que Mattarella havia assinado o decreto de dissolução do Senado e da Câmara e que este foi, por sua vez, também avalizado por Gentiloni.
Depois, o secretário-geral da Presidência da República, Ugo Zampetti, foi ao Senado e à Câmara dos Deputados para comunicar aos líderes a decisão de Mattarella.
O presidente italiano se reuniu nesta quinta-feira no Palácio do Quirinal com Gentiloni e os presidentes da Câmara, Laura Boldrini, e do Senado, Pietro Grasso.
Horas antes, Gentiloni, que tomou posse como primeiro-ministro em 12 de dezembro de 2016, após a renúncia de Matteo Renzi, falou com a imprensa e fez um balanço dos "frutíferos" cinco anos de governo progressista do Partido Democrata (PD), nos quais o país "continuou em frente após a pior crise" desde a II Guerra Mundial, afirmou.
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