Pence termina viagem com simbólica visita ao Muro das Lamentações
Jerusalém, 23 jan (EFE).- O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, terminou nesta terça-feira sua viagem pelo Oriente Médio com uma breve, mas simbólica visita ao Muro das Lamentações, local sagrado do judaísmo, na Cidade Velha de Jerusalém, que a comunidade internacional considera território palestino ocupado.
O presidente americano, Donald Trump, foi em maio do ano passado o primeiro governante ocidental na ativa a visitar o principal lugar de culto judeu, que outros dirigentes tinham evitado incluir em seu itinerário oficial pelo seu significado politico.
Pence chegou por volta de 12h45 (horário local, 8h45 de Brasília), com a cabeça coberta por um solidéu e leu uma breve oração, antes de depositar uma nota com um pedido em uma ranhura do muro e pousar suas mãos sobre as pedras.
O vice-presidente foi recebido pelo rabino do muro, Shmuel Ravinovich, que agradeceu em nome do povo judeu a ele e a Trump, "pela coragem de levar a luz ao mundo, frente à escuridão".
Com esta simbólica visita, Pence concluiu os atos oficiais do segundo dia da sua viagem, que começou esta manhã na residência do presidente israelense, Reuven Rivlin, em Jerusalém.
"É um amigo muito querido dos judeus, sempre defendeu Israel com palavras e atitudes, é um autêntico 'mensch' ("boa pessoa" em iídiche, dialeto falado pelos judeus europeus)"!, declarou Rivlin, que lamentou a atual relação com os palestinos, que boicotaram a visita de Pence e descartam os EUA como mediador de um processo de paz com Israel.
Por sua vez, Pence declarou que a decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel "é a melhor manifestação" do seu compromisso com o país.
Em seguida, Rivlin e Pence se transferiram ao Museu do Holocausto Yad Vashem para participar na protocolar cerimônia em lembrança às vítimas do genocídio nazista.
O presidente americano, Donald Trump, foi em maio do ano passado o primeiro governante ocidental na ativa a visitar o principal lugar de culto judeu, que outros dirigentes tinham evitado incluir em seu itinerário oficial pelo seu significado politico.
Pence chegou por volta de 12h45 (horário local, 8h45 de Brasília), com a cabeça coberta por um solidéu e leu uma breve oração, antes de depositar uma nota com um pedido em uma ranhura do muro e pousar suas mãos sobre as pedras.
O vice-presidente foi recebido pelo rabino do muro, Shmuel Ravinovich, que agradeceu em nome do povo judeu a ele e a Trump, "pela coragem de levar a luz ao mundo, frente à escuridão".
Com esta simbólica visita, Pence concluiu os atos oficiais do segundo dia da sua viagem, que começou esta manhã na residência do presidente israelense, Reuven Rivlin, em Jerusalém.
"É um amigo muito querido dos judeus, sempre defendeu Israel com palavras e atitudes, é um autêntico 'mensch' ("boa pessoa" em iídiche, dialeto falado pelos judeus europeus)"!, declarou Rivlin, que lamentou a atual relação com os palestinos, que boicotaram a visita de Pence e descartam os EUA como mediador de um processo de paz com Israel.
Por sua vez, Pence declarou que a decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel "é a melhor manifestação" do seu compromisso com o país.
Em seguida, Rivlin e Pence se transferiram ao Museu do Holocausto Yad Vashem para participar na protocolar cerimônia em lembrança às vítimas do genocídio nazista.
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