Diretor da CIA afirma que Rússia não diminui sua atividade subversiva
Londres, 30 jan (EFE).- O diretor da CIA (agência de inteligência americana), Mike Pompeo, disse nesta terça-feira à emissora "BBC" que a Rússia ainda é um adversário e que esse país não diminuiu sua atividade subversiva na Europa e nos Estados Unidos.
"Não vi uma diminuição significativa na sua atividade", afirmou Pompeo, que vislumbra uma tentativa de Moscou para interferir nas próximas eleições legislativas de novembro nos EUA.
O diretor da CIA também disse ter certeza que o Kremlin "seguirá" com esta ingerência, mas ressaltou que seu país terá "eleições livres e justas" em novembro.
"Resistiremos de uma forma suficientemente sólida para que o impacto que tenham na nossa eleição não seja grande", acrescentou Pompeo sobre a atividade de Moscou.
A suposta intervenção da Rússia nas eleições presidenciais de 2016 nos EUA levou à abertura de uma investigação do promotor especial Robert Mueller e de vários comitês do Congresso, que também analisam se houve nexos entre a campanha do agora presidente, Donald Trump, e funcionários russos.
Pompeo garantiu ainda que os EUA promovem esforços para resistir à atividade subversiva da Rússia, através do uso de meios técnicos.
"Somos o melhor serviço de espionagem do mundo. Vamos sair e fazer todo o possível para roubar segredos em nome do povo americano", declarou o dirigente, acrescentando que informa pessoalmente o presidente sobre o que se sabe de assuntos estratégicos.
Antes das viagens para o exterior para reunir-se com outros líderes, Pompeo assegurou que sempre repassa a Trump informação relevante.
"Ele está muito concentrado, no sentido de que é curioso sobre os fatos que lhe apresentamos", comentou.
Em referência ao estado mental de Trump, debatido nos EUA nas últimas semanas por causa da publicação do livro "Fire & Fury", Pompeo qualificou esse questionamento de "absurdo".
"A afirmação que o presidente não está implicado (com a atualidade) e não compreende estes problemas importantes é perigosa e falsa, e me entristece que alguém tenha tirado tempo para escrever tal tolice", afirmou.
Na entrevista à "BBC", o diretor da CIA também considerou que a Coreia do Norte será capaz de ameaçar o território americano com suas armas nucleares "em um punhado de meses".
"Não vi uma diminuição significativa na sua atividade", afirmou Pompeo, que vislumbra uma tentativa de Moscou para interferir nas próximas eleições legislativas de novembro nos EUA.
O diretor da CIA também disse ter certeza que o Kremlin "seguirá" com esta ingerência, mas ressaltou que seu país terá "eleições livres e justas" em novembro.
"Resistiremos de uma forma suficientemente sólida para que o impacto que tenham na nossa eleição não seja grande", acrescentou Pompeo sobre a atividade de Moscou.
A suposta intervenção da Rússia nas eleições presidenciais de 2016 nos EUA levou à abertura de uma investigação do promotor especial Robert Mueller e de vários comitês do Congresso, que também analisam se houve nexos entre a campanha do agora presidente, Donald Trump, e funcionários russos.
Pompeo garantiu ainda que os EUA promovem esforços para resistir à atividade subversiva da Rússia, através do uso de meios técnicos.
"Somos o melhor serviço de espionagem do mundo. Vamos sair e fazer todo o possível para roubar segredos em nome do povo americano", declarou o dirigente, acrescentando que informa pessoalmente o presidente sobre o que se sabe de assuntos estratégicos.
Antes das viagens para o exterior para reunir-se com outros líderes, Pompeo assegurou que sempre repassa a Trump informação relevante.
"Ele está muito concentrado, no sentido de que é curioso sobre os fatos que lhe apresentamos", comentou.
Em referência ao estado mental de Trump, debatido nos EUA nas últimas semanas por causa da publicação do livro "Fire & Fury", Pompeo qualificou esse questionamento de "absurdo".
"A afirmação que o presidente não está implicado (com a atualidade) e não compreende estes problemas importantes é perigosa e falsa, e me entristece que alguém tenha tirado tempo para escrever tal tolice", afirmou.
Na entrevista à "BBC", o diretor da CIA também considerou que a Coreia do Norte será capaz de ameaçar o território americano com suas armas nucleares "em um punhado de meses".
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