Após ausência em 2017, Trump pretende jantar com elite jornalística dos EUA
Washington, 19 fev (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pretende comparecer no próximo dia 3 de março ao exclusivo jantar do clube Gridiron, uma instituição que reúne a elite jornalística e política de Washington, informou nesta segunda-feira a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders.
No seu primeiro ano na Casa Branca, Trump se ausentou de boa parte dos eventos mais populares da cena social de Washington, aos quais tinham comparecido regularmente seus antecessores, inclusive o jantar no clube Gridiron e o famoso jantar de correspondentes da Casa Branca.
Segundo indicou Sanders, neste ano "o presidente planeia comparecer ao jantar Gridiron, mas ainda não tomou uma decisão sobre o jantar de correspondentes da Casa Branca".
Fundado em 1885, o Gridiron é o clube jornalístico mais antigo da capital americana e tem como tradição convidar os presidentes aos seus exclusivos jantares.
O ex-presidente Barack Obama (2009-2017) jantou com a elite intelectual de Washington em três ocasiões, em 2011, 2013 e 2015; enquanto seu antecessor, George W. Bush (2001-2009), compareceu em seis ocasiões ao jantar, chegando em 2008 a interpretar uma canção de música country, adornado com um chapéu de cowboy.
Trump, que mantém uma relação conflituosa com a imprensa, esteve no seu clube privado de Mar-a-Lago no ano passado enquanto acontecia o jantar e, em seu lugar, compareceram o vice-presidente Mike Pence, o então porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, e a assessora presidencial, Kellyanne Conway.
O governante também não compareceu no ano passado ao jantar de correspondentes da Casa Branca, um importante evento social que representa uma oportunidade para fazer brincadeiras e diminuir as tensões entre o governo e a imprensa.
Enquanto o jantar acontecia em Washington, Trump viajava a Harrisburg, na Pensilvânia, para fazer um comício nos quais defendeu suas decisões na Casa Branca, criticou os jornalistas e chegou a dizer: "Não poderia estar mais emocionado de estar a mais de 150 quilômetros do lodaçal de Washington".
Neste ano o jantar de correspondentes da Casa Branca está previsto para o dia 28 de abril.
O jantar é organizado desde 1920 pela Associação de Correspondentes da Casa Branca, um organismo que reúne os jornalistas que cobrem o dia a dia do governo e que foi muito crítico com o tratamento de Trump à imprensa e as restrições impostas aos repórteres que acompanham o presidente.
No seu primeiro ano na Casa Branca, Trump se ausentou de boa parte dos eventos mais populares da cena social de Washington, aos quais tinham comparecido regularmente seus antecessores, inclusive o jantar no clube Gridiron e o famoso jantar de correspondentes da Casa Branca.
Segundo indicou Sanders, neste ano "o presidente planeia comparecer ao jantar Gridiron, mas ainda não tomou uma decisão sobre o jantar de correspondentes da Casa Branca".
Fundado em 1885, o Gridiron é o clube jornalístico mais antigo da capital americana e tem como tradição convidar os presidentes aos seus exclusivos jantares.
O ex-presidente Barack Obama (2009-2017) jantou com a elite intelectual de Washington em três ocasiões, em 2011, 2013 e 2015; enquanto seu antecessor, George W. Bush (2001-2009), compareceu em seis ocasiões ao jantar, chegando em 2008 a interpretar uma canção de música country, adornado com um chapéu de cowboy.
Trump, que mantém uma relação conflituosa com a imprensa, esteve no seu clube privado de Mar-a-Lago no ano passado enquanto acontecia o jantar e, em seu lugar, compareceram o vice-presidente Mike Pence, o então porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, e a assessora presidencial, Kellyanne Conway.
O governante também não compareceu no ano passado ao jantar de correspondentes da Casa Branca, um importante evento social que representa uma oportunidade para fazer brincadeiras e diminuir as tensões entre o governo e a imprensa.
Enquanto o jantar acontecia em Washington, Trump viajava a Harrisburg, na Pensilvânia, para fazer um comício nos quais defendeu suas decisões na Casa Branca, criticou os jornalistas e chegou a dizer: "Não poderia estar mais emocionado de estar a mais de 150 quilômetros do lodaçal de Washington".
Neste ano o jantar de correspondentes da Casa Branca está previsto para o dia 28 de abril.
O jantar é organizado desde 1920 pela Associação de Correspondentes da Casa Branca, um organismo que reúne os jornalistas que cobrem o dia a dia do governo e que foi muito crítico com o tratamento de Trump à imprensa e as restrições impostas aos repórteres que acompanham o presidente.
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