Netanyahu promete nos EUA impedir "império" do Irã no Oriente Médio
Washington, 6 mar (EFE).- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu nesta terça-feira em Washington impedir o "império" que, segundo sua opinião, o Irã quer erguer no Oriente Médio, e agradeceu ao governo de Donald Trump por sua rejeição ao acordo nuclear de 2015.
"A escuridão está descendo na nossa região", advertiu o premiê israelense perante os mais de 18.000 presentes na conferência anual do AIPAC, principal grupo de lobby pró-Israel dos Estados Unidos.
Netanyahu assinalou a "tirania radical" do Irã como "a força que está por trás de muito do mal que está acontecendo" e alertou para seu avanço "no Iraque, no Iêmen, na Síria em Gaza".
"Eu já adverti que, suspendendo as sanções ao regime (com o acordo nuclear), se tornaria mais extremo e mais perigoso, e isso é exatamente o que está acontecendo", afirmou.
"Devemos deter o Irã e deteremos o Irã", prometeu, entre aplausos.
O primeiro-ministro israelense aproveitou seu discurso para ressaltar que, em conferências anteriores do AIPAC, ele já havia alertado que o acordo nuclear com o Irã "era uma ameaça para a existência de Israel e a segurança do mundo".
"Trump deixou claro que não aceitará a agressão do Irã na região, esta é a política correta e aplaudo o presidente (Trump) nisto", acrescentou, ao lembrar que o governo americano ameaçou deixar o acordo nuclear se não fosse modificado.
Netanyahu, que se reuniu ontem na Casa Branca com Trump, agradeceu hoje de novo publicamente por sua postura sobre o Irã e também "a decisão histórica" de transferir a embaixada para Jerusalém.
"Como disse ontem ao presidente: que bom estar na capital dos Estados Unidos agora que se reconheceu Jerusalém como a capital de Israel", declarou no início de seu discurso.
"A escuridão está descendo na nossa região", advertiu o premiê israelense perante os mais de 18.000 presentes na conferência anual do AIPAC, principal grupo de lobby pró-Israel dos Estados Unidos.
Netanyahu assinalou a "tirania radical" do Irã como "a força que está por trás de muito do mal que está acontecendo" e alertou para seu avanço "no Iraque, no Iêmen, na Síria em Gaza".
"Eu já adverti que, suspendendo as sanções ao regime (com o acordo nuclear), se tornaria mais extremo e mais perigoso, e isso é exatamente o que está acontecendo", afirmou.
"Devemos deter o Irã e deteremos o Irã", prometeu, entre aplausos.
O primeiro-ministro israelense aproveitou seu discurso para ressaltar que, em conferências anteriores do AIPAC, ele já havia alertado que o acordo nuclear com o Irã "era uma ameaça para a existência de Israel e a segurança do mundo".
"Trump deixou claro que não aceitará a agressão do Irã na região, esta é a política correta e aplaudo o presidente (Trump) nisto", acrescentou, ao lembrar que o governo americano ameaçou deixar o acordo nuclear se não fosse modificado.
Netanyahu, que se reuniu ontem na Casa Branca com Trump, agradeceu hoje de novo publicamente por sua postura sobre o Irã e também "a decisão histórica" de transferir a embaixada para Jerusalém.
"Como disse ontem ao presidente: que bom estar na capital dos Estados Unidos agora que se reconheceu Jerusalém como a capital de Israel", declarou no início de seu discurso.
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