Evo Morales chega a Havana para se reunir com novo presidente cubano
Havana, 23 abr (EFE).- O presidente da Bolívia, Evo Morales, chegou na madrugada desta segunda-feira a Havana, onde hoje inicia uma visita oficial durante a qual se reunirá com o novo líder cubano, Miguel Díaz-Canel, a quem transmitirá o apoio do país andino.
Morales foi recebido no aeroporto da capital cubana pelo ministro de Relações Exteriores da ilha, Bruno Rodríguez, e disse aos veículos de imprensa que Cuba "pode contar com todo o apoio e a solidariedade" da Bolívia e que o país caribenho "é um exemplo a seguir em matéria de luta pela vida e pela igualdade".
"Estamos aqui para seguir avançando na luta revolucionária, pelo caminho deixado por Fidel e Raúl (Castro), e para compartilhar novas oportunidades e trabalho", acrescentou.
O governante boliviano é o segundo chefe de Estado que visita Cuba após a designação, em 19 de abril, de Díaz-Canel em substituição a Raúl Castro, que deixou o poder após dois mandatos, embora permaneça como primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba (PCC, único legal).
O primeiro presidente a visitar a ilha e se reunir com o novo chefe de Estado foi o da Venezuela, Nicolás Maduro.
Está previsto que Morales realize a tradicional oferenda floral ao herói independentista cubano José Martí e depois se reúna com Miguel Díaz-Canel.
Durante a tarde, também deve percorrer as instalações do Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia, situado em Havana.
O governante indígena visitou o país caribenho em várias ocasiões, tanto de forma oficial como em privado para realizar exames médicos; em abril do ano passado, se submeteu em um hospital de Havana a uma intervenção cirúrgica por conta de um tumor benigno na laringe.
A Bolívia é, junto com a Venezuela, o principal aliado de Cuba na região, e mantém com a ilha vários acordos de cooperação bilateral que incluem o envio de médicos cubanos ao país andino.
Morales foi recebido no aeroporto da capital cubana pelo ministro de Relações Exteriores da ilha, Bruno Rodríguez, e disse aos veículos de imprensa que Cuba "pode contar com todo o apoio e a solidariedade" da Bolívia e que o país caribenho "é um exemplo a seguir em matéria de luta pela vida e pela igualdade".
"Estamos aqui para seguir avançando na luta revolucionária, pelo caminho deixado por Fidel e Raúl (Castro), e para compartilhar novas oportunidades e trabalho", acrescentou.
O governante boliviano é o segundo chefe de Estado que visita Cuba após a designação, em 19 de abril, de Díaz-Canel em substituição a Raúl Castro, que deixou o poder após dois mandatos, embora permaneça como primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba (PCC, único legal).
O primeiro presidente a visitar a ilha e se reunir com o novo chefe de Estado foi o da Venezuela, Nicolás Maduro.
Está previsto que Morales realize a tradicional oferenda floral ao herói independentista cubano José Martí e depois se reúna com Miguel Díaz-Canel.
Durante a tarde, também deve percorrer as instalações do Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia, situado em Havana.
O governante indígena visitou o país caribenho em várias ocasiões, tanto de forma oficial como em privado para realizar exames médicos; em abril do ano passado, se submeteu em um hospital de Havana a uma intervenção cirúrgica por conta de um tumor benigno na laringe.
A Bolívia é, junto com a Venezuela, o principal aliado de Cuba na região, e mantém com a ilha vários acordos de cooperação bilateral que incluem o envio de médicos cubanos ao país andino.
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