Israel aprova lei que permite que primeiro-ministro declare guerra
Jerusalém, 30 abr (EFE).- O parlamento de Israel aprovou nesta segunda-feira uma lei que reforma a Lei Básica do Governo e permitirá, em alguns casos, que o primeiro-ministro declare guerra com o sinal verde apenas do ministro de Defesa, e não do Executivo, como se requeria até agora.
Em uma votação realizada hoje na primeira sessão do período de verão, a Câmara aprovou por 62 votos a favor e 41 contra a norma apresentada pela ministra da Justiça, Ayelet Shaked, e o deputado Avi Dichter, e que amplia os poderes do chefe do governo.
A norma permite que seja o gabinete de Segurança, do qual faz parte um núcleo duro de ministros, e não o governo no seu conjunto, que aprove o lançamento de operações militares.
Além disso, isso poderá ser feito inclusive à revelia de vários destes e, em casos excepcionais, bastará o sinal verde do primeiro-ministro e do titular de Defesa, segundo informou o meio digital "Ynet".
"Precisamos nos adaptar aos requisitos de segurança atual", afirmou Shaked.
Por sua parte, Dichter, que preside o Comitê Parlamentar de Assuntos Exteriores e Defesa, disse que a aprovação da norma não tem a ver com a crescente tensão na região.
"Esta lei pretende dar uma solução para como quer operar o Estado de acordo com a legislação. Sem flexibilidade, não há possibilidade de funcionar", explicou.
Em uma votação realizada hoje na primeira sessão do período de verão, a Câmara aprovou por 62 votos a favor e 41 contra a norma apresentada pela ministra da Justiça, Ayelet Shaked, e o deputado Avi Dichter, e que amplia os poderes do chefe do governo.
A norma permite que seja o gabinete de Segurança, do qual faz parte um núcleo duro de ministros, e não o governo no seu conjunto, que aprove o lançamento de operações militares.
Além disso, isso poderá ser feito inclusive à revelia de vários destes e, em casos excepcionais, bastará o sinal verde do primeiro-ministro e do titular de Defesa, segundo informou o meio digital "Ynet".
"Precisamos nos adaptar aos requisitos de segurança atual", afirmou Shaked.
Por sua parte, Dichter, que preside o Comitê Parlamentar de Assuntos Exteriores e Defesa, disse que a aprovação da norma não tem a ver com a crescente tensão na região.
"Esta lei pretende dar uma solução para como quer operar o Estado de acordo com a legislação. Sem flexibilidade, não há possibilidade de funcionar", explicou.
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