Trump insinua que encontro com Kim poderia ocorrer na fronteira entre Coreias
Washington, 30 abr (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, insinuou nesta segunda-feira que o aguardado encontro com o líder norte-coreano Kim Jong-un poderia acontecer na fronteira entre Coreia do Sul e Coreia do Norte.
Trump escreveu no Twitter que vários países "estão sendo considerados" para essa reunião, mas se perguntou se "seria a Casa da Paz, na fronteira entre as Coreias do Norte e do Sul, um lugar mais representativo, importante e duradouro que um terceiro país. Estou apenas perguntando!".
A Casa da Paz, um edifício situado na faixa sul da Área de Segurança Conjunta (JSA, na sigla em inglês), foi o lugar em que se reuniram na semana passada Kim e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, na primeira reunião entre líderes das duas Coreias em 11 anos.
Trump anunciou no sábado que a reunião com Kim acontecerá daqui "três ou quatro semanas", o que representa uma leve antecipação em relação às estimativas da Casa Branca, que estabeleceu o encontro para o fim de maio ou início de junho.
Esta é a primeira vez em que o presidente dos EUA se pronuncia sobre um lugar exato para a realização da histórica reunião, já que, até agora, tinha falado de "duas ou três sedes" que estavam sob consideração.
Vários países, como Tailândia e Mongólia, tinham se oferecido até agora para receber a cúpula, que tem como objetivo principal iniciar o processo de desnuclearização da Coreia do Norte.
O presidente sul-coreano opinou hoje que a meta de desnuclearização e o fato de ter conseguido a realização de uma reunião são motivos suficientes para que Trump seja o próximo ganhador do prêmio Nobel da Paz.
Para Moon, Trump "deveria ganhar o prêmio Nobel da Paz por conseguir as reuniões intercoreanas".
O encontro entre Kim e Trump será a primeira vez em que os líderes de EUA e Coreia do Norte se reúnem em 70 anos de conflito, que começou com a Guerra da Coreia (1950-1953), e de 25 anos de negociações fracassadas.
Trump escreveu no Twitter que vários países "estão sendo considerados" para essa reunião, mas se perguntou se "seria a Casa da Paz, na fronteira entre as Coreias do Norte e do Sul, um lugar mais representativo, importante e duradouro que um terceiro país. Estou apenas perguntando!".
A Casa da Paz, um edifício situado na faixa sul da Área de Segurança Conjunta (JSA, na sigla em inglês), foi o lugar em que se reuniram na semana passada Kim e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, na primeira reunião entre líderes das duas Coreias em 11 anos.
Trump anunciou no sábado que a reunião com Kim acontecerá daqui "três ou quatro semanas", o que representa uma leve antecipação em relação às estimativas da Casa Branca, que estabeleceu o encontro para o fim de maio ou início de junho.
Esta é a primeira vez em que o presidente dos EUA se pronuncia sobre um lugar exato para a realização da histórica reunião, já que, até agora, tinha falado de "duas ou três sedes" que estavam sob consideração.
Vários países, como Tailândia e Mongólia, tinham se oferecido até agora para receber a cúpula, que tem como objetivo principal iniciar o processo de desnuclearização da Coreia do Norte.
O presidente sul-coreano opinou hoje que a meta de desnuclearização e o fato de ter conseguido a realização de uma reunião são motivos suficientes para que Trump seja o próximo ganhador do prêmio Nobel da Paz.
Para Moon, Trump "deveria ganhar o prêmio Nobel da Paz por conseguir as reuniões intercoreanas".
O encontro entre Kim e Trump será a primeira vez em que os líderes de EUA e Coreia do Norte se reúnem em 70 anos de conflito, que começou com a Guerra da Coreia (1950-1953), e de 25 anos de negociações fracassadas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.