Locais de votação são abertos, e começam eleições presidenciais na Venezuela
Caracas, 20 mai (EFE).- Os centros de votação na Venezuela começaram a abrir às 6h de Caracas (7h em Brasília) para a realização das eleições presidenciais nas quais o atual mandatário, Nicolás Maduro, tentará a reeleição e a grande maioria da oposição não participará, por considerá-las fraudulentas, da mesma forma que governos de vários países.
Diversos colégios eleitorais na capital e no interior do país começaram a receber a alguns dos mais de 20,5 milhões de venezuelanos habilitados a votar.
Nesta jornada, para a qual a principal coalizão opositora pediu que os eleitores não votem, também serão eleitos os membros dos conselhos legislativos das 23 estados e dos 335 municípios.
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), entidade que tem a desconfiança da coligação opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), montou 14.638 centros de votação em todo o território venezuelano com 34.143 mesas eleitorais.
Mais de 150 observadores internacionais vão acompanhar o pleito, que acontece apesar dos apelos de vários países, como os Estados Unidos e os da União Europeia (UE), para que fosse suspenso, que alegam que não há condições para que ele seja transparente.
Também disputarão o cargo de presidente o ex-governador Henri Falcón - um chavista dissidente que não apoiou a decisão da MUD de não participar e inscreveu candidatura -, o ex-pastor evangélico Javier Bertucci e o engenheiro Reinaldo Quijada.
A grande maioria da oposição, além de não participar das eleições, organizou protestos em dezenas de cidades ao redor do mundo para coletar assinaturas e denunciar a crise no país caribenho.
Diversos colégios eleitorais na capital e no interior do país começaram a receber a alguns dos mais de 20,5 milhões de venezuelanos habilitados a votar.
Nesta jornada, para a qual a principal coalizão opositora pediu que os eleitores não votem, também serão eleitos os membros dos conselhos legislativos das 23 estados e dos 335 municípios.
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), entidade que tem a desconfiança da coligação opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), montou 14.638 centros de votação em todo o território venezuelano com 34.143 mesas eleitorais.
Mais de 150 observadores internacionais vão acompanhar o pleito, que acontece apesar dos apelos de vários países, como os Estados Unidos e os da União Europeia (UE), para que fosse suspenso, que alegam que não há condições para que ele seja transparente.
Também disputarão o cargo de presidente o ex-governador Henri Falcón - um chavista dissidente que não apoiou a decisão da MUD de não participar e inscreveu candidatura -, o ex-pastor evangélico Javier Bertucci e o engenheiro Reinaldo Quijada.
A grande maioria da oposição, além de não participar das eleições, organizou protestos em dezenas de cidades ao redor do mundo para coletar assinaturas e denunciar a crise no país caribenho.
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