Kremlin destaca que cúpula Putin-Trump já é um fato positivo por si só
Moscou, 6 jul (EFE).- O porta-voz da presidência da Rússia, Dmitri Peskov, afirmou nesta sexta-feira que a disposição para realizar uma reunião dos presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e dos Estados Unidos, Donald Trump, já é um "fato positivo" por si só devido ao "estado calamitoso" das relações entre Moscou e Washington.
"O fato de os presidentes Putin e Trump estarem dispostos a se reunir e estarem se preparando para esta reunião já é um fato positivo, tendo em conta o estado, por dizê-lo assim, calamitoso de nossas relações bilaterais", disse Peskov à imprensa em alusão à cúpula que os dois presidentes realizarão no próximo dia 16 em Helsinque, na Finlândia.
O porta-voz acrescentou que "qualquer encontro deste tipo tem uma importância especial".
Ao ser perguntado pelo andamento dos preparativos para a cúpula, Peskov respondeu que o Ministério das Relações Exteriores está sendo o principal encarregado dos mesmos, assim como as divisões governamentais que se encarregam de "assuntos que podem estar na agenda" das conversas.
O porta-voz também desmentiu as informações de imprensa de que o assunto central da cúpula russo-americana seria a retirada das forças iranianas do território da Síria.
"Tais informações não correspondem com a realidade", disse o porta-voz do Kremlin, que afirmou que "duas partes dificilmente podem falar de uma terceira e tomar decisões em nome dela".
Peskov acrescentou que "sem dúvida, a problemática síria será objeto de troca de opiniões" e que "a parte russa está se preparando e Putin está preparado para discuti-la".
O porta-voz do Kremlin não pôde confirmar se os presidentes de Rússia e Estados Unidos participarão de uma entrevista coletiva ao término da cúpula.
"Acreditamos que os chefes de Estado oferecerão uma entrevista coletiva depois de suas conversas", se limitou a dizer Peskov.
"O fato de os presidentes Putin e Trump estarem dispostos a se reunir e estarem se preparando para esta reunião já é um fato positivo, tendo em conta o estado, por dizê-lo assim, calamitoso de nossas relações bilaterais", disse Peskov à imprensa em alusão à cúpula que os dois presidentes realizarão no próximo dia 16 em Helsinque, na Finlândia.
O porta-voz acrescentou que "qualquer encontro deste tipo tem uma importância especial".
Ao ser perguntado pelo andamento dos preparativos para a cúpula, Peskov respondeu que o Ministério das Relações Exteriores está sendo o principal encarregado dos mesmos, assim como as divisões governamentais que se encarregam de "assuntos que podem estar na agenda" das conversas.
O porta-voz também desmentiu as informações de imprensa de que o assunto central da cúpula russo-americana seria a retirada das forças iranianas do território da Síria.
"Tais informações não correspondem com a realidade", disse o porta-voz do Kremlin, que afirmou que "duas partes dificilmente podem falar de uma terceira e tomar decisões em nome dela".
Peskov acrescentou que "sem dúvida, a problemática síria será objeto de troca de opiniões" e que "a parte russa está se preparando e Putin está preparado para discuti-la".
O porta-voz do Kremlin não pôde confirmar se os presidentes de Rússia e Estados Unidos participarão de uma entrevista coletiva ao término da cúpula.
"Acreditamos que os chefes de Estado oferecerão uma entrevista coletiva depois de suas conversas", se limitou a dizer Peskov.
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