EUA acusam Rússia de tentar distanciar a Turquia da OTAN
Washington, 8 jul (EFE).- Os Estados Unidos acusaram a Rússia neste domingo de estar tentando que tanto a Turquia como outros "muitos aliados" de Washington se distanciem da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) com o objetivo de desestabilizar a "aliança mais forte da história".
"Certamente acredito que a Rússia está tentando que a Turquia nos dê as costas; estão fazendo isso com muitos de nossos aliados. Querem desestabilizar a aliança mais forte da história, que é a OTAN", declarou em entrevista à emissora "Fox" a embaixadora dos EUA na Aliança Atlântica, Kay Bailey Hutchison.
Em todo caso, Hutchinson se mostrou cética a respeito do possível êxito desta manobra por parte do Kremlin já que, segundo disse, Ancara ajuda Washington "há muito tempo".
"Sabemos que a Rússia está tentando conseguir, mas também sabemos que (os turcos) são fortes", garantiu a representante americana, que mais tarde acrescentou no Twitter que a OTAN "está unida" e que as tentativas de Moscou de distanciar seus parceiros "não funcionarão".
Estas declarações acontecem poucos dias antes que o presidente dos EUA, Donald Trump, inicie na próxima terça-feira uma viagem europeia com o objetivo de participar em Bruxelas da cúpula da Aliança Atlântica, que acontecerá na quarta e na quinta-feira, e que fechará com uma visita a Helsinque, onde se reunirá com o governante russo, Vladimir Putin.
A expectativa é que Trump insista na necessidade de que os membros da OTAN aumentem sua verba em Defesa, como vem fazendo há meses.
Neste sentido, Hutchinson elogiou hoje que os esforços da Casa Branca "levaram o Canadá e os aliados europeus" a realizar o maior aumento na sua contribuição à OTAN "desde os tempos da Guerra Fria".
"Certamente acredito que a Rússia está tentando que a Turquia nos dê as costas; estão fazendo isso com muitos de nossos aliados. Querem desestabilizar a aliança mais forte da história, que é a OTAN", declarou em entrevista à emissora "Fox" a embaixadora dos EUA na Aliança Atlântica, Kay Bailey Hutchison.
Em todo caso, Hutchinson se mostrou cética a respeito do possível êxito desta manobra por parte do Kremlin já que, segundo disse, Ancara ajuda Washington "há muito tempo".
"Sabemos que a Rússia está tentando conseguir, mas também sabemos que (os turcos) são fortes", garantiu a representante americana, que mais tarde acrescentou no Twitter que a OTAN "está unida" e que as tentativas de Moscou de distanciar seus parceiros "não funcionarão".
Estas declarações acontecem poucos dias antes que o presidente dos EUA, Donald Trump, inicie na próxima terça-feira uma viagem europeia com o objetivo de participar em Bruxelas da cúpula da Aliança Atlântica, que acontecerá na quarta e na quinta-feira, e que fechará com uma visita a Helsinque, onde se reunirá com o governante russo, Vladimir Putin.
A expectativa é que Trump insista na necessidade de que os membros da OTAN aumentem sua verba em Defesa, como vem fazendo há meses.
Neste sentido, Hutchinson elogiou hoje que os esforços da Casa Branca "levaram o Canadá e os aliados europeus" a realizar o maior aumento na sua contribuição à OTAN "desde os tempos da Guerra Fria".
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