Ex-funcionário da Casa Branca revela apelido dado por Trump a López Obrador
Washington, 9 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conhecido por dar apelidos aos seus adversários políticos, já tem um jeito especial de chamar o presidente eleito do México, Andrés Manuel López Obrador.
"Juan Trump" é um apelido que já foi usado pelo presidente americano em algumas ocasiões para se referir a López Obrador, com quem sente ter certas semelhanças, disse nesta segunda-feira Mark Feierstein, assessor para a América Latina de Barack Obama.
Feierstein disse ter ouvido o apelido de um atual integrante do governo americano, que não quis identificar. O ex-assessor avaliou que o apelido, apesar do tom jocoso, revela a "tendência racista" de Trump, que parece pensar que todos os mexicanos se chamam "Juan".
"Trump não se preocupava que o esquerdista López Obrador vencesse as eleições presidenciais no México", afirmou o ex-funcionário da Casa Branca, que hoje trabalha na Albright Stonebridge Group.
"Tenho a sensação que ele vê algo de si próprio em López Obrador, mas não acredito que ele aprecie o que o México significa para os EUA. Não acredito que entenda a diferença entre um governo e outro", indicou Feierstein.
O ex-assessor de Obama revelou o apelido em artigo publicado na revista "Americas Quartely", no qual afirmava que a casa Branca não está "preocupada demais" pelo impacto da vitória de López Obrador sobre as relações entre os dois países.
A Casa Branca não confirmou o apelido, mas Trump disse estar bastante otimista sobre a relação com o presidente eleito no México, que disse que tentará ajudar os EUA na fronteira bilateral.
No entanto, Feierstein ressaltou que Trump tem um comportamento "errático" e em breve deve atacar o México, os mexicanos e López Obrador por algum motivo. Ele aposta em um período de "lua de mel" de cinco meses, até dezembro, quando o presidente eleito toma posse.
"A questão é o que vai ocorrer depois", afirmou.
"As pessoas cometem um erro ao concentrar tanto nas duas personalidades porque os laços familiares e econômicos que unem os dois países pensam mais do que qualquer líder. Apesar da chegada de Trump ao poder, a relação de trabalho não é ruim", avaliou o ex-assessor de Obama.
"Juan Trump" é um apelido que já foi usado pelo presidente americano em algumas ocasiões para se referir a López Obrador, com quem sente ter certas semelhanças, disse nesta segunda-feira Mark Feierstein, assessor para a América Latina de Barack Obama.
Feierstein disse ter ouvido o apelido de um atual integrante do governo americano, que não quis identificar. O ex-assessor avaliou que o apelido, apesar do tom jocoso, revela a "tendência racista" de Trump, que parece pensar que todos os mexicanos se chamam "Juan".
"Trump não se preocupava que o esquerdista López Obrador vencesse as eleições presidenciais no México", afirmou o ex-funcionário da Casa Branca, que hoje trabalha na Albright Stonebridge Group.
"Tenho a sensação que ele vê algo de si próprio em López Obrador, mas não acredito que ele aprecie o que o México significa para os EUA. Não acredito que entenda a diferença entre um governo e outro", indicou Feierstein.
O ex-assessor de Obama revelou o apelido em artigo publicado na revista "Americas Quartely", no qual afirmava que a casa Branca não está "preocupada demais" pelo impacto da vitória de López Obrador sobre as relações entre os dois países.
A Casa Branca não confirmou o apelido, mas Trump disse estar bastante otimista sobre a relação com o presidente eleito no México, que disse que tentará ajudar os EUA na fronteira bilateral.
No entanto, Feierstein ressaltou que Trump tem um comportamento "errático" e em breve deve atacar o México, os mexicanos e López Obrador por algum motivo. Ele aposta em um período de "lua de mel" de cinco meses, até dezembro, quando o presidente eleito toma posse.
"A questão é o que vai ocorrer depois", afirmou.
"As pessoas cometem um erro ao concentrar tanto nas duas personalidades porque os laços familiares e econômicos que unem os dois países pensam mais do que qualquer líder. Apesar da chegada de Trump ao poder, a relação de trabalho não é ruim", avaliou o ex-assessor de Obama.
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