UE pede libertação e retirada de acusações de 2 jornalistas presos em Mianmar
Bruxelas, 9 jul (EFE).- A União Europeia pediu nesta segunda-feira a Mianmar a soltura e retirada de acusações contra dois jornalistas do país que trabalham para a agência "Reuters" que estão presos acusados de obter de maneira ilegal segredos de Estado em uma investigação sobre a perseguição da minoria rohingya.
"A UE espera que sejam retiradas as acusações contra os dois jornalistas processados por apenas exercerem sua profissão e seus direitos à liberdade de expressão", afirma um comunicado da alta representante da UE para Assuntos Exteriores, Federica Mogherini.
A nota pede que os repórteres Wa Lone, de 32 anos, e Kyaw Soe Oo, de 28, sejam libertados "de forma imediata" para que "possam se reunir com suas famílias e retomar seu vital trabalho".
Além disso, diz que a decisão de apresentar acusações contra os jornalistas "ameaça liberdades fundamentais, os veículos de comunicação livres e o direito do público à informação" em Mianmar.
O comunicado acrescenta que desde a detenção dos repórteres, no último dia 12 de dezembro, diplomatas da UE acompanharam as audiências judiciais e colocaram a questão "de forma contínua" ao Executivo do país asiático.
"A UE espera que sejam retiradas as acusações contra os dois jornalistas processados por apenas exercerem sua profissão e seus direitos à liberdade de expressão", afirma um comunicado da alta representante da UE para Assuntos Exteriores, Federica Mogherini.
A nota pede que os repórteres Wa Lone, de 32 anos, e Kyaw Soe Oo, de 28, sejam libertados "de forma imediata" para que "possam se reunir com suas famílias e retomar seu vital trabalho".
Além disso, diz que a decisão de apresentar acusações contra os jornalistas "ameaça liberdades fundamentais, os veículos de comunicação livres e o direito do público à informação" em Mianmar.
O comunicado acrescenta que desde a detenção dos repórteres, no último dia 12 de dezembro, diplomatas da UE acompanharam as audiências judiciais e colocaram a questão "de forma contínua" ao Executivo do país asiático.
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