Novo gabinete de Erdogan toma posse na Turquia
Ancara, 10 jul (EFE).- O novo governo da Turquia, liderado pelo presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, e formado nas eleições de 24 de junho, tomou posse nesta terça-feira diante do Parlamento.
A composição do gabinete, no qual não haverá ministro de relações com a União Europeia (UE), tinha sido adiantada por Erdogan na segunda-feira, pouco depois de ser empossado como chefe de Estado na nova república com sistema presidencialista, que após a realização de um referendo substituiu o parlamentarismo antes vigente.
O número de ministros foi reduzido de 26 para 16 e foi excluída a pasta dedicada às relações com a UE, cujas competências passam ao Ministério de Relações Exteriores.
O novo Executivo conta com duas mulheres e quatro titulares que já faziam parte do governo anterior, entre eles os de Relações Exteriores, Melvut Çavusoglu; Interior, Suleyman Soylu; e Justiça, Abdulhamit Gul.
Além disso, Fuat Oktay, antigo subsecretário do escritório do primeiro-ministro, foi nomeado vice-presidente.
Oktay é considerado um dos ideólogos da transformação burocrática e administrativa para introduzir o sistema presidencialista mediante uma reforma constitucional aprovada em um referendo no ano passado.
O até agora chefe do Estado Maior, Hulusi Akar, assumiu a pasta de Defesa.
Antes de tomar posse, Cavusoglu anunciou hoje que no novo gabinete não haverá nenhuma distinção entre as políticas interna e externa, já que todos os ministérios e instituições trabalharão em coesão e unidade.
A respeito das relações com a UE, o chefe da diplomacia turca afirmou que, "apesar de todas as dificuldades", o país continuará "progredindo no processo" de aproximação.
Um das nomeações mais polêmicas é a do genro de Erdogan, Berat Albayrak (já fazia parte do antigo gabinete), à frente do Ministério da Fazenda e Finanças.
Esta decisão do presidente - que com seus novos poderes executivos nomeia todos os seus ministros diretamente por decreto - não foi bem recebido pelos investidores estrangeiros, algo que ficou refletido em um enfraquecimento da lira turca frente ao dólar e ao euro.
A composição do gabinete, no qual não haverá ministro de relações com a União Europeia (UE), tinha sido adiantada por Erdogan na segunda-feira, pouco depois de ser empossado como chefe de Estado na nova república com sistema presidencialista, que após a realização de um referendo substituiu o parlamentarismo antes vigente.
O número de ministros foi reduzido de 26 para 16 e foi excluída a pasta dedicada às relações com a UE, cujas competências passam ao Ministério de Relações Exteriores.
O novo Executivo conta com duas mulheres e quatro titulares que já faziam parte do governo anterior, entre eles os de Relações Exteriores, Melvut Çavusoglu; Interior, Suleyman Soylu; e Justiça, Abdulhamit Gul.
Além disso, Fuat Oktay, antigo subsecretário do escritório do primeiro-ministro, foi nomeado vice-presidente.
Oktay é considerado um dos ideólogos da transformação burocrática e administrativa para introduzir o sistema presidencialista mediante uma reforma constitucional aprovada em um referendo no ano passado.
O até agora chefe do Estado Maior, Hulusi Akar, assumiu a pasta de Defesa.
Antes de tomar posse, Cavusoglu anunciou hoje que no novo gabinete não haverá nenhuma distinção entre as políticas interna e externa, já que todos os ministérios e instituições trabalharão em coesão e unidade.
A respeito das relações com a UE, o chefe da diplomacia turca afirmou que, "apesar de todas as dificuldades", o país continuará "progredindo no processo" de aproximação.
Um das nomeações mais polêmicas é a do genro de Erdogan, Berat Albayrak (já fazia parte do antigo gabinete), à frente do Ministério da Fazenda e Finanças.
Esta decisão do presidente - que com seus novos poderes executivos nomeia todos os seus ministros diretamente por decreto - não foi bem recebido pelos investidores estrangeiros, algo que ficou refletido em um enfraquecimento da lira turca frente ao dólar e ao euro.
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