EUA exigem "eleições livres" na Nicarágua para restaurar democracia
Washington, 30 jul (EFE).- A presidência dos Estados Unidos exigiu nesta segunda-feira "eleições justas, livres e transparentes" para a restauração da democracia na Nicarágua, e abriu as portas para a imposição de mais sanções contra funcionários do governo do presidente Daniel Ortega se este não interromper a violência "indiscriminada", que já deixou mais de 350 mortos.
"Eleições livres, justas e transparentes são o único caminho para a restauração da democracia na Nicarágua", afirmou a Casa Branca em comunicado sobre a crise política no país centro-americano.
Concretamente, o governo do presidente Donald Trump responsabiliza Ortega e sua esposa, a vice-presidente Rosario Murillo, pela "violência indiscriminada" e a "brutalidade policial" contra os manifestantes que pedem "reformas democráticas".
Até agora, os EUA impuseram sanções contra três autoridades da Nicarágua: Francisco Díaz, chefe da polícia nacional; Francisco López, vice-presidente da companhia petrolífera Albanisa; e Fidel Moreno Briones, secretário-geral da prefeitura de Manágua.
"Estas são o começo, não o fim, de sanções potenciais", ressaltou a Casa Branca.
Concretamente, os EUA anunciaram que revogarão os vistos de funcionários nicaraguenses vinculados com a violência contra os manifestantes, assim como de suas famílias, acrescentou a presidência americana no comunicado.
Além disso, o governo dos EUA ofereceu US$ 1,5 milhão em assistência para "manter o apoio à liberdade e à democracia na Nicarágua, oferecendo um suporte fundamental à sociedade civil, às organizações de direitos humanos e aos veículos de imprensa independentes que atualmente estão ameaçados pelo regime de Ortega".
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (Acnudh) responsabilizaram o Executivo da Nicarágua de "assassinatos, execuções extrajudiciais, maus tratos, possíveis atos de tortura e detenções arbitrárias", o que Ortega negou.
Os protestos contra Ortega começaram em 18 de abril por causa da reforma da previdência social, que acabou sendo revogada pelo governo, e se converteram em uma exigência de renúncia do governante.
"Eleições livres, justas e transparentes são o único caminho para a restauração da democracia na Nicarágua", afirmou a Casa Branca em comunicado sobre a crise política no país centro-americano.
Concretamente, o governo do presidente Donald Trump responsabiliza Ortega e sua esposa, a vice-presidente Rosario Murillo, pela "violência indiscriminada" e a "brutalidade policial" contra os manifestantes que pedem "reformas democráticas".
Até agora, os EUA impuseram sanções contra três autoridades da Nicarágua: Francisco Díaz, chefe da polícia nacional; Francisco López, vice-presidente da companhia petrolífera Albanisa; e Fidel Moreno Briones, secretário-geral da prefeitura de Manágua.
"Estas são o começo, não o fim, de sanções potenciais", ressaltou a Casa Branca.
Concretamente, os EUA anunciaram que revogarão os vistos de funcionários nicaraguenses vinculados com a violência contra os manifestantes, assim como de suas famílias, acrescentou a presidência americana no comunicado.
Além disso, o governo dos EUA ofereceu US$ 1,5 milhão em assistência para "manter o apoio à liberdade e à democracia na Nicarágua, oferecendo um suporte fundamental à sociedade civil, às organizações de direitos humanos e aos veículos de imprensa independentes que atualmente estão ameaçados pelo regime de Ortega".
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (Acnudh) responsabilizaram o Executivo da Nicarágua de "assassinatos, execuções extrajudiciais, maus tratos, possíveis atos de tortura e detenções arbitrárias", o que Ortega negou.
Os protestos contra Ortega começaram em 18 de abril por causa da reforma da previdência social, que acabou sendo revogada pelo governo, e se converteram em uma exigência de renúncia do governante.
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