Força Aérea dos EUA intercepta 2 caças nucleares russos perto do Alasca
Washington, 12 set (EFE).- A Força Aérea dos Estados Unidos identificou e interceptou ontem dois caças-bombardeiros russos com capacidade nuclear, escoltados por dois aviões de combate, perto do Alasca, informou nesta quarta-feira o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD, em inglês).
No entanto, a aviação russa nunca ingressou no espaço aéreo dos EUA ou do Canadá, segundo acrescentou a mesma fonte.
O NORAD indicou que os caças e aviões de combate russo foram interceptados "ao oeste do Alasca continental" pela força aérea americana às 22h do litoral leste dos EUA (23h de terça-feira), mas não deu uma localização mais precisa.
Essa é a segunda vez neste mês que um par de caças-bombardeiros russos voa perto do território do Alasca.
O exército russo realizou recentemente seu maior exercício militar desde 1981 e hoje efetuou uma nova jornada das manobras na região da Buriácia, onde fica o lago Baikal, no coração da Sibéria.
As manobras, denominadas Vostok-2018 e que se prolongarão até segunda-feira da próxima semana, são as maiores não só da história pós-soviética da Rússia, mas desde a Guerra Fria, já que não eram realizados exercícios militares de semelhante envergadura desde 1981.
Esta exibição de força coincide com as crescentes tensões entre a Rússia e o Ocidente, cujas relações passam por seu pior momento em décadas.
Segundo o Ministério de Defesa da Rússia, nas manobras participam cerca de 300.000 militares, mais de mil aeronaves, entre aviões, helicópteros e drones, dezenas de navios e até 36.000 carros de combate e outros veículos blindados.
A Rússia assegurou ainda que as manobras Vostok-2018 têm caráter rotineiro, correspondem com a doutrina militar e defensiva desse país e não representam ameaça alguma para outras nações.
No entanto, a aviação russa nunca ingressou no espaço aéreo dos EUA ou do Canadá, segundo acrescentou a mesma fonte.
O NORAD indicou que os caças e aviões de combate russo foram interceptados "ao oeste do Alasca continental" pela força aérea americana às 22h do litoral leste dos EUA (23h de terça-feira), mas não deu uma localização mais precisa.
Essa é a segunda vez neste mês que um par de caças-bombardeiros russos voa perto do território do Alasca.
O exército russo realizou recentemente seu maior exercício militar desde 1981 e hoje efetuou uma nova jornada das manobras na região da Buriácia, onde fica o lago Baikal, no coração da Sibéria.
As manobras, denominadas Vostok-2018 e que se prolongarão até segunda-feira da próxima semana, são as maiores não só da história pós-soviética da Rússia, mas desde a Guerra Fria, já que não eram realizados exercícios militares de semelhante envergadura desde 1981.
Esta exibição de força coincide com as crescentes tensões entre a Rússia e o Ocidente, cujas relações passam por seu pior momento em décadas.
Segundo o Ministério de Defesa da Rússia, nas manobras participam cerca de 300.000 militares, mais de mil aeronaves, entre aviões, helicópteros e drones, dezenas de navios e até 36.000 carros de combate e outros veículos blindados.
A Rússia assegurou ainda que as manobras Vostok-2018 têm caráter rotineiro, correspondem com a doutrina militar e defensiva desse país e não representam ameaça alguma para outras nações.
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