Príncipe herdeiro inaugura comitê para reestruturar Inteligência saudita
Riad, 25 out (EFE).- O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, presidiu nesta quinta-feira a sessão inaugural do comitê encarregado de reestruturar os serviços de Inteligência do país, informou a agência oficial "SPA".
O comitê foi criado por ordem do rei Salman bin Abdulaziz após o escândalo do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado saudita em Istambul no dia 2 de outubro.
Na primeira sessão, o comitê revisou o plano de reforma dos serviços de Inteligência com o objetivo de implementar as "melhores práticas" e a "identificação de erros na estrutura organizacional" da chefia de Inteligência, segundo a "SPA".
Também foram revisadas as políticas, os procedimentos e as práticas de bom governo que podem ser aplicadas, assim como os possíveis mecanismos para sua reforma, acrescentou a agência.
O rei decretou a criação do comitê em 20 de outubro, dia no qual o Ministério Público da Arábia Saudita reconheceu pela primeira vez a morte de Khashoggi e ordenou a detenção de 18 suspeitos.
Na ocasião, as autoridades sauditas destituíram de seus cargos dois importantes responsáveis da agência de Inteligência, ligados à morte do jornalista.
A Procuradoria-Geral da Arábia Saudita reconheceu hoje pela primeira vez que o assassinato foi "premeditado", segundo informações recebidas por investigadores turcos.
Em um breve comunicado, o procurador-geral, Saud al Moyeb, afirmou que o órgão que dirige continua com suas "próprias investigações com os 18 acusados a fim de se chegar à verdade e à justiça".
O comitê foi criado por ordem do rei Salman bin Abdulaziz após o escândalo do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado saudita em Istambul no dia 2 de outubro.
Na primeira sessão, o comitê revisou o plano de reforma dos serviços de Inteligência com o objetivo de implementar as "melhores práticas" e a "identificação de erros na estrutura organizacional" da chefia de Inteligência, segundo a "SPA".
Também foram revisadas as políticas, os procedimentos e as práticas de bom governo que podem ser aplicadas, assim como os possíveis mecanismos para sua reforma, acrescentou a agência.
O rei decretou a criação do comitê em 20 de outubro, dia no qual o Ministério Público da Arábia Saudita reconheceu pela primeira vez a morte de Khashoggi e ordenou a detenção de 18 suspeitos.
Na ocasião, as autoridades sauditas destituíram de seus cargos dois importantes responsáveis da agência de Inteligência, ligados à morte do jornalista.
A Procuradoria-Geral da Arábia Saudita reconheceu hoje pela primeira vez que o assassinato foi "premeditado", segundo informações recebidas por investigadores turcos.
Em um breve comunicado, o procurador-geral, Saud al Moyeb, afirmou que o órgão que dirige continua com suas "próprias investigações com os 18 acusados a fim de se chegar à verdade e à justiça".
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