Temer pede respeito à Constituição para que haja "pacificação" no país
São Paulo, 29 out (EFE).- O presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira que "é preciso cumprir rigorosamente a Constituição" para que seja possível conseguir a "estabilidade" e a "pacificação" no país, durante um evento com empresários do setor agrícola e energético em São Paulo.
"Estamos cientes de que, para ter estabilidade social, política, pacificação, é preciso cumprir rigorosamente a Constituição", disse o presidente um dia depois de Jair Bolsonaro ser eleito presidente do Brasil.
Bolsonaro (PSL) obteve ontem 55% dos votos contra 44% de seu rival Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições presidenciais.
Durante o evento na capital paulista, Temer acrescentou que "a Constituição toda diz: você que é a maioria governa respeitando o direito da minoria, e a minoria não pode atrapalhar a maioria".
Além disso, Temer destacou que, "em um sistema democrático", é fundamental a existência da oposição, cujo dever é "fiscalizar" os atos do governo.
"Hoje entramos em um momento político-administrativo e não mais político-eleitoral. A oposição é importante, mas não deve ter um significado político, no sentido de destruir o governo eleito. Nós participamos do mesmo time, que é o Brasil", ressaltou o presidente.
No ato, Temer voltou a afirmar que a transição para a administração de Bolsonaro começa hoje mesmo e defendeu que o novo governo deverá ser de "continuidade" a respeito das reformas econômicas de sua gestão.
"Vejo com muita alegria que vários setores do governo eleito já dizem que certas coisas têm que continuar", disse o presidente.
"Estamos cientes de que, para ter estabilidade social, política, pacificação, é preciso cumprir rigorosamente a Constituição", disse o presidente um dia depois de Jair Bolsonaro ser eleito presidente do Brasil.
Bolsonaro (PSL) obteve ontem 55% dos votos contra 44% de seu rival Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições presidenciais.
Durante o evento na capital paulista, Temer acrescentou que "a Constituição toda diz: você que é a maioria governa respeitando o direito da minoria, e a minoria não pode atrapalhar a maioria".
Além disso, Temer destacou que, "em um sistema democrático", é fundamental a existência da oposição, cujo dever é "fiscalizar" os atos do governo.
"Hoje entramos em um momento político-administrativo e não mais político-eleitoral. A oposição é importante, mas não deve ter um significado político, no sentido de destruir o governo eleito. Nós participamos do mesmo time, que é o Brasil", ressaltou o presidente.
No ato, Temer voltou a afirmar que a transição para a administração de Bolsonaro começa hoje mesmo e defendeu que o novo governo deverá ser de "continuidade" a respeito das reformas econômicas de sua gestão.
"Vejo com muita alegria que vários setores do governo eleito já dizem que certas coisas têm que continuar", disse o presidente.
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