Governo português também fixa prazo para Maduro convocar eleições
Lisboa, 26 jan (EFE).- O governo de Portugal se uniu neste sábado aos governos de Espanha, França, Alemanha e Reino Unido para dar um prazo de oito dias para Nicolás Maduro convocar novas eleições na Venezuela ou reconhecerá o líder parlamentar Juan Guaidó como presidente do país.
Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores de Portugal exigiu "a realização de eleições presidenciais livres, transparentes e críveis na Venezuela". A nota explicou que o governo apoia o posicionamento tomado pela União Europeia (UE) sobre a situação da Venezuela e ressaltou que Portugal ajudou a fixar esta posição.
Hoje, a representante para a Política Externa da UE, Federica Mogherini, anunciou que "à revelia de um anúncio (...) de novas eleições com as garantias necessárias nos próximos dias, a UE tomará outras medidas, inclusive sobre o tema do reconhecimento da liderança do país, com base no artigo 233 da Constituição venezuelana".
O governo português elogiou a UE ter tomado uma postura solidária para contribuir com uma solução pacífica e disse que também será solidário com o povo venezuelano e com a comunidade portuguesa e de descendente - cerca de 300 mil - que está na Venezuela, e por isso "continuará a acompanhar a situação com grande cuidado e atenção". EFE
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