Líbia
O país liderado por Muammar Gaddafi teve a maior queda da história do Índice. Perdeu 83 lugares e agora ocupa a 143ª posição entre os 153 países avaliados Saiba mais
Revoltas no mundo árabe, crise econômica e o fácil acesso a armas tornaram o mundo menos pacífico em 2011 pelo terceiro ano seguido; veja outros pontos do relatório divulgado nesta quarta-feira (25)
O país liderado por Muammar Gaddafi teve a maior queda da história do Índice. Perdeu 83 lugares e agora ocupa a 143ª posição entre os 153 países avaliados Saiba mais
As manifestações populares contra os regimes autoritários no mundo árabe também refletiram na avaliação do Bahrein (123º), que teve a segunda maior queda -- 51 lugares - e do Egito (73º), que perdeu 24 lugares Saiba mais
Pela primeira vez o Iraque não ocupa a última posíção do Índice da Paz. A classificação atual do país é o 152º lugar, deixando o posto de nação menos pacífica do mundo para a Somália (153) Saiba mais
A Islândia, que em 2010 ocupava o 2º lugar no ranking, se recuperou dos problemas econômicos e voltou para o topo da classificação. É agora a nação mais pacífica do mundo, seguida da Nova Zelândia, Japão, Dinamarca e República Tcheca Saiba mais
A agitação trazida pela instabilidade econômica foi a responsável pela queda do nível de paz na Grécia (65), Itália (45), Espanha (28), Portugal (17) e Irlanda (11) Saiba mais
Se o mundo tivesse sido 25% mais pacífico em 2010, a economia global teria lucrado pouco mais de US$2 trilhões, o que poderia pagar 2% do PIB global anual, quitar a dívida pública da Grécia, Portugal e Irlanda, e custear as Metas do Milênio e a reconstrução do Japão
A África Subsaariana continua sendo a região menos pacífica com 40% dos países menos pacíficos do mundo, como por exemplo o Sudão (151) e a Somália (153), os últimos do Índice Saiba mais
Pelo quinto ano consecutivo, a Europa Ocidental foi a região mais pacífica com a maioria dos seus países entre os 20 primeiros do ranking, entre eles Islândia (1º), Dinamarca (4º), Áustria (6º), Finlândia (7º), Noruega (9º) Saiba mais
A Suécia caiu para o 13º lugar devido à sua indústria de armamentos e o volume de exportação de armas convencionais Saiba mais
Houve uma pequena melhora em relação a 2010. O Canadá (8º) pulou seis lugares na classificação deste ano, enquanto os EUA registraram uma mudança mínima, subindo do 85º lugar para o 82º Saiba mais
A entrada para a União Europeia teve um impacto positivo nos membros relevantes da Europa Central e Oriental, com a República Checa ficando entre os dez primeiros (5ºlugar) pela primeira vez, e a Eslovênia em 10º Saiba mais
O nível de ameaça terrorista aumentou em 29 nações, principalmente a África, o Oriente Médio e Europa, enquanto em outras 33 nações a probabilidade de demonstrações violentas tornou-se maior Saiba mais
O Índice considerou uma surpresa o Japão (3º) ficar entre os 10 mais pacíficos e avaliou que o país respondeu rápido à tragédia e se mostrou melhor em termos de infraestrutura comparado a 1995, quando foi atingido por outro forte terremoto Saiba mais
Palco de conflitos e instabilidade nas últimas duas décadas, o país continuou longe da paz em 2010, ano de intensos conflitos armados. Os EUA estimam que 2.777 civis morreram no país em 2010 Saiba mais
Queda na probabilidade de protestos violentos e na criminalidade que beirava a guerra civil em 2009. Apesar do esforço do país (146º), 7.435 pessoas morreram devido a atos terroristas em 2010 e o país ainda registra muitos conflitos políticos internos Saiba mais
O país (139) melhorou seu desempenho devido à estabilidade política, após a eleição de Juan Manuel Santos em 2010, e aos laços econômicos com a Venezuela, o Equador e o Brasil, mas continua com índices elevados de militarização e falta de medidas de proteção