Investigação da morte do delator do PCC nasceu polarizada

Esta é a newsletter Olhar Apurado. Inscreva-se gratuitamente para receber no seu email de segunda a sexta. Conheça as demais newsletters do UOL. São cerca de 20 opções sobre os mais variados assuntos para a sua escolha.

********

Considerando que PMs faziam bico como seguranças para Vinícius Gritzbach, que lavava dinheiro do PCC, e que ele denunciou diversos policiais civis ao Ministério Público, parece lógico que a investigação ganharia se fosse federalizada. Soma-se a isso a suspeita de que o delator tenha sido morto por policiais.

Optou-se por uma força-tarefa estadual com a PM e a Civil. E haverá uma investigação federal paralela. Para Josias de Souza, a política se instalou: "Alega-se que a força-tarefa paulista e os agentes federais compartilharão informações. Lorota. Potenciais adversários na disputa presidencial de 2026, Tarcísio de Freitas e Lula disputam nos bastidores a primazia na elucidação do crime. Por mal dos pecados, polarizou-se a investigação".

Outros olhares

Leonardo Sakamoto: Aprovação do governo Lula caiu 7 pontos enquanto preço do arroz subiu 10. Leia mais

Mariana Londres: Inclusão da Defesa na revisão de gastos sinaliza cortes no 'andar de cima'. Leia mais

Fernanda Magnotta: Trump 2.0 vai muito além de narrativas simplistas: o que devemos esperar. Leia mais

Continua após a publicidade

Tales Faria: Declaração de Hugo Motta sobre PEC da escala 6x1 é preocupante. Leia mais

PVC: Santos precisa planejar o futuro agora e voltar a ser campeão e gigante. Leia mais

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

Deixe seu comentário

O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.