Assassino de John Lennon tem pedido de liberdade condicional negado pela 9ª vez
NOVA YORK (Reuters) - O homem que atirou em John Lennon e o assassinou em Nova York há quase 36 anos não conseguiu obter liberdade condicional novamente, disseram autoridades nesta segunda-feira.
Mark David Chapman, 61 anos, permanecerá atrás das grades em uma prisão de segurança máxima em Erie County, perto de Buffalo, no Estado de Nova York, após seu pedido de liberdade condicional ter sido rejeitado pela nona vez desde 2000.
Chapman, um fã obcecado de Lennon e dos Beatles, foi condenado após atirar enquanto o músico chegava com sua esposa, Yoko Ono, em seu apartamento na região do Upper West Side, em Manhattan, no dia 8 de dezembro de 1980.
Chapman recebeu uma sentença de prisão perpétua, após ter se declarado culpado da acusação de assassinato em segundo grau. Ele entrou com pedido de liberdade condicional a cada dois anos desde 2000.
"Apesar de muitos fatores favoráveis, nós achamos que tudo é superado pela natureza premeditada e caçadora de celebridades do crime", disse o Conselho de Liberdade Condicional de Nova York, em comunicado nesta segunda-feira, rejeitando o pedido de Chapman.
(Por Chris Prentice)