UOL encerra cobertura ao vivo da CPI da Petrobras nesta quinta-feira
O UOL encerra a cobertura minuto a minuto da sessão da CPI da Petrobras desta quinta-feira (9), que ouviu o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Obrigado!
O UOL encerra a cobertura minuto a minuto da sessão da CPI da Petrobras desta quinta-feira (9), que ouviu o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Obrigado!
O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP), negou envolvimento com o caso do servidor que soltou cinco roedores no início da sessão da CPI da Petrobras nesta quinta-feira, 9, assim que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, entrou no plenário. Agora exonerado, Márcio Martins de Oliveira era servidor em cargo de confiança lotado na Segunda Vice-Presidência da Câmara desde o dia 9 de março deste ano e recebia salário de R$ 2.315,99. No entanto, de 12 de abril de 2012 a 8 de março de 2015, Oliveira trabalhou como secretário parlamentar de Paulinho da Força. O deputado informou, também por meio de sua assessoria, que não tem envolvimento com o episódio desta manhã. Leia Mais
O blogueiro do UOL, Josias de Souza, escreveu sobre a sessão desta quinta-feira (9). "Desobrigado pelo STF de assinar na CPI da Petrobras um termo de compromisso de dizer a verdade, o tesoureiro do PT João Vaccari Neto despejou diante das lentes da TV Câmara todas as meias verdades que dão a ele a aparência de uma condenação esperando para acontecer. O depoente portou-se como um robô. Programado com antecedência, não se desviou um milímetro do roteiro traçado por seu advogado". Leia o post completo. Leia Mais
O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, agradeceu ao presidente e deputados da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB), e depois o relator Luiz Sérgio (PT-RJ) encerrou sua participação. Ao final, Motta disse "vamos tentar encontrar os verdadeiros ratos que desviaram recursos da Petrobras", encerrando assim, às 17h44, a sessão desta quinta-feira (9), que durou quase oito horas.
A bancada do PT na CPI da Petrobras tem procurado blindar o tesoureiro do partido, João Vaccari Neto, em todos os momentos em que é duramente acusado pelo oposição. Numa estratégia casada com o próprio Vaccari, os petistas também cobram que os tesoureiros dos demais partidos prestem esclarecimentos à comissão sobre as doações das empreiteiras alvos da Operação Lava Jato. Em sua apresentação, ele chegou a citar até uma reportagem do "Estadão" em que mostra um "equivalência" entre as doações do PT, do PMDB - o principal aliado do governo Dilma Rousseff -, e do PSDB, o maior partido oposicionista. Leia Mais
Vaccari é perguntado sobre como consegue pagar seus advogados na investigação da Operação Lava Jato, além de ter sua participação na CPI novamente criticada. "A decisão inicial do ministro Teori era de eu ficar calado. Segundo: decidi responder a todas as perguntas. Sobre meus advogados, tenho uma cláusula de confidencialidade e não posso dizer valores. Terceiro: convocado fui, compareci, fiz esclarecimentos e durante todo o período eu disse só a verdade".
A deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO) perguntou se o tesoureiro aceitaria passar por um detector de mentiras. "Volto a dizer que estou à disposição das autoridades competentes". Sobre a relação com o tesoureiro da campanha de Dilma, Edinho Silva, disse que eram "companheiros, cada um com sua função". Em outra pergunta, disse: "Não tenho intimidade nem com o presidente Lula nem com a presidente Dilma Rousseff". E continuou: "Tenho orgulho da minha militância pelo PT". Vaccari ainda tentou responder uma nova pergunta, mas a deputada ironizou: "não tem problema, o senhor não respondeu nenhuma desde as 9h30, não faz diferença".
João Vaccari Neto responde ao deputado Carlos Andrade (PHS-RR). "Eu vou insistir: todas as contribuições feitas ao PT são feitas por transação bancária e são declaradas no Tribunal Superior Eleitoral, de acordo com a legislação vigente". Perguntado se é vítima de uma "armação", Vaccari disse: "No início da sessão, respondi que sou inocente".
"[O doleiro Alberto] Youssef mancou para mim um recado para que eu fosse ao escritório dele. Ele não marcou data. Eu fui, ele não estava, e eu fui embora. Já considero esta pergunta respondida", disse Vaccari Neto, que não fala sobre os motivos do encontro.
O deputado Altineu Cortes (PR-RJ) perguntou a Vaccari sobre seu salário, ao que foi respondido que "este dado está no sigilo de meu imposto de renda".
Em sua fala, o deputado e pastor Marco Feliciano PSC-SP faz alusão ao episódio dos ratos na CPI e cita a Bíblia, "No Dilúvio, está escrito que 'preferia salvar os ratos do que os homens, por conta da corrupção na terra'".
"Só posso falar sobre as finanças do PT desde 2010, ano em que assumi", disse Vaccari Neto, quando perguntado se os petistas teriam mentido na época do mensalão, quando disseram que o mensalão não existiu e o dinheiro apontado foi justificado como caixa dois do partido.
A sessão da CPI da Petrobras é retomada após 15 minutos de pausa.
O presidente da CPI da Petrobras, Hugo Motta (PMDB-PB), determina uma pausa de cinco minutos na sessão desta tarde de quinta-feira (9). Já são mais de seis horas de sessão, e outros deputados aguardam o seu momento para fazer perguntas.
João Vaccari Neto depende a reforma política e o fim do financiamento privado nas campanhas. "Os dados que foram apresentados aqui foram uma reportagem do 'Estado de São Paulo' na simetria dos números dos três maiores partidos investigados pela Lava Jato. Precisamos acabar com a contribuição empresarial [nas campanhas eleitorais]".
Para responder a Efraim Filho (DEM-PB), Vaccari Neto disse que "delação não é prova. Não aceito as ofensas do senhor sobre minha pessoa". Efraim Filho havia citado "Que País é Este?", da Legião Urbana, perguntando se ele "se identificava com a música".
Em resposta ao deputado Izalci (PSDB-DF), Vaccari Neto disse que não participou da campanha da presidente Dilma "no quesito arrecadação financeira". Ele afirmou, ainda, não ter CNPJ lastreado no CPF. "Sou suplente de Aloisio Mercadante, e no PT não há a tradição de suplentes financiarem a campanha de efetivos". Também disse não ter tido influência na vida política de José Dirceu, a quem chamou de "companheiro".
Deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES): "O senhor tem repudiado as denúncias. Podemos esperar que as penas deles sejam quadruplicadas, se estão mentindo em delação premiada? Com a segunda fase da Lava Jato, pode detalhar a sua ida à Polícia Federal? Pretende processar delatores que o envolveram nessa denúncia?" Vaccari Neto: "A coerção foi a meu ver desnecessária. Essas estratégias [de processos] serão discutidas no seu devido momento".
"Não acredito que de repente o senhor tenha virado inimigo de tantas pessoas. Suspeito de o senhor tenha sido encarregado de ter organizado um grande esquema financeiro para a manutenção do poder no país", disse o deputado Carlos Marun (PMDB-MS). "Minhas perguntas: o senhor teve influência na nomeação de Barusco? Com que frequência o senhor frequentava a Petrobras como tesoureiro do PT? Participou de encontro hoteleiro em que foram citados algum servidor de algo nível da Petrobras?" "Sou tesoureiro do PT desde 2010. Nunca fui à Petrobras nem participei de nenhuma indicação da Petrobras. As afirmações do delator Pedro Barusco sobre a minha pessoa não são verdadeiras", respondeu Vaccari. "O senhor está abusando da minha inteligência", rebateu Marun.
O deputado Onix Lorenzoni (DEM-RS), citado na fala de Jorge Solla (PT-BA), rebateu a acusação de ter recebido doação na Lava-Jato. "A gente [o DEM] é diferente, não está na mesma condição. Estão tentando misturar doação de empresas dentro da lei com propina e dinheiro desviado da Petrobras".
O deputado Valmir Prascidelli (PT-SP) aproveita seu tempo para perguntar a João Vaccari Neto: "O senhor acha correto chamar o ex-tesoureiro de FHC, Márcio Fortes, de ladrão só porque tem contas no HSBC? Chamar Eduardo Azeredo de ladrão porque foi denunciado e pegou 22 anos de prisão mas preferiu renunciar? O ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra, ou Álvaro Dias, acusado de receber R$ 10 milhões? Ou o presidente nacional do DEM, Agripino Maia, porque está denunciado no Supremo por corrupção por pedir propina? Porque é assim que o presidente do PSDB se expressou e outros deputados se expressaram sobre o senhor", disse. Em seguida, Jorge Solla (PT-BA) fez novas acusações sobre o PSDB e DEM e concluiu: "Eles se medem pela régua deles, a do mensalão".
Questionado pelo deputado federal Aluísio Mendes (PSDC-MA) sobre por qual motivo o doleiro Alberto Youssef o convidou para ir em seu escritório, João Vaccari Neto afirmou não saber. "Fui ao escritório dele sem agenda. Essa dúvida que você tem eu também tenho", respondeu.
Perguntado pela deputada federal Eliziane Gama (PPS-MA) se pretende renunciar ao cargo de tesoureiro do PT, Vaccari declarou: "serei secretário de finanças e planejamento do PT até o dia que o diretório nacional do partido assim o que quiser".
João Vaccari Neto negou ter encontrado Renato Duque e Pedro Barusco em hotéis do Rio de Janeiro e de São Paulo. O deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostrou a ele uma série de fotos de hotéis, perguntado se encontrou com os dois nesses lugares, tendo Vaccari negado seguidamente. O deputado afirmou que foram solicitadas imagens do circuito de segurança dos hotéis porque investigações do Ministério Público apontaram que houve encontros entre Vaccari com Duque e Barusco para negociação de propinas.
João Vaccari Neto informou que sua cunhada, Marice Corrêa de Lima, pediu demissão do PT em 2005. "Hoje ela trabalha em outra empresa", afirmou. A relação dela com o tesoureiro e o possível envolvimento dela no esquema de desvio de verbas da Petrobras têm sido alvo de questionamento durante depoimento de Vaccari à CPI da Petrobras.
Questionado pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP), João Vaccari Neto reafirmou que esteve no escritório do doleiro Alberto Youssef. "Ele não se encontrava, voltei e fui embora", detalhou. Perguntado por que foi até lá, Vaccari respondeu: "fui a convite dele".
Durante sessão da CPI da Petrobras, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, declarou ser a favor do financiamento público de campanha. "Sou a favor que os partidos recebam só recursos públicos", disse. Atualmente, pessoas físicas e jurídicas podem fazer doações a candidatos e partidos.
"Meu relacionamento com o senhor Renato Duque é amistoso e social. Gosto de conversar, discutir política", disse Vaccari em resposta ao deputado Júlio Delgado (PSB-MG). Ele disse não manter mais contato com Duque.
A deputada federal Eliziane Gama (PPS-MA) questionou duas viagens feitas por Marice de Lima, cunhada de João Vaccari Neto: uma em 2012 para a itália e outra em 2013 para o Panamá. Marice Corrêa de Lima foi coordenadora administrativa do PT durante o mensalão. Perguntado se sabia dessas viagens, respondeu que "sobre a relação com minha cunhada, é estritamente familiar. Ela trabalha em uma organização internacional e faz viagens constantes".
O deputado Onix Lorenzoni (DEM-RS) acusou o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, de ter mentido durante sessão da CPI da Petrobras nesta quinta-feira (9). "Ele mentiu aqui", enfatizou. O parlamentar propôs a acareação dos investigados pela operação Lava Jato. "É imperioso essa CPI acarear essa quadrilha", declarou.
O presidente da CPI da Petrobras, Hugo Motta (PMDB-PB), questionou o comportamento dos integrantes da comissão durante sessão na tarde desta quinta-feira (9). "Será que os eleitores estão satisfeitos com o comportamento de vossas senhorias?", disse. A pergunta foi feira por causa de bate-boca entre os parlamentares, gerado por afirmação do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) quando questionava Vaccari: "Você tem tudo para ser preso, e o PT para ser extinto". Sampaio deixou o plenário depois fazer essa declaração.
O servidor que soltou ratos durante sessão da CPI da Petrobras nesta quinta-feira (9) foi demitido, segundo o presidente da comissão, Hugo Motta (PMDB-PB). Marcio Martins de Oliveira é funcionário da segunda vice-presidência da Câmara dos Deputados e ocupava o cargo desde março deste ano. A presença dos animais causou tumulto na sessão, e deputados chegaram a gritar que a CPI estava "virando um circo". Marcio foi detido após soltar dois ratos, dois hamsters e um esquilo da Mongólia antes do início do depoimento do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Leia Mais
Questionado pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) se esteve no escritório do doleiro Alberto Youssef, João Vaccari Neto confirmou: "Eu estive no escritório dele, mas ele não estava presente".
O homem que soltou cinco roedores na sala da Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira (9), onde ocorria o depoimento do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, é servidor da Câmara. Marcio Martins de Oliveira é funcionário da segunda vice-presidência da Câmara dos Deputados e ocupava o cargo desde março deste ano. A presença dos animais causou tumulto na sessão, e deputados chegaram a gritar que a CPI estava "virando um circo". Leia Mais
O tema dos ratos que foram soltos durante sessão da CPI voltou a causar bate-boca no plenário. Diante da polêmica, o presidente da comissão, Hugo Motta (PMDB-PB), afirmou que vai cobrar que sejam tomadas providências para que "atos assim não se repitam". E para colocar fim à discussão, ele declarou que os "ratos que causaram tanto problema no início da reunião não podem continuar a atrapalhar nossas investigações".
O deputado federal Valmir Prascidelli (PT-SP) cobrou que seja revelada identidade da pessoa que soltou ratos durante sessão da CPI da Petrobras nesta quinta-feira (9). O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), determinou que o servidor seja exonerado. Leia Mais
O tesoureiro do PT e o deputado federal André Moura (PSC-SE) divergiram em relação ao valor doado pelo PT ao comitê de campanha de Dilma Rousseff à Presidência da República em 2014. João Vaccari Neto afirmou que "os valores que foram captados pelo diretório nacional do PT e remetidos para a conta do comitê 'Dilma Presidente' foram de R$ 14 milhões". Apresentando documento atribuído ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Moura disse que esse valor foi de R$ 31 milhões. Vaccari pediu ao deputado uma cópia do documento. "Podemos estar errados", falou.
O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, declarou que tem o apoio do diretório nacional do partido para continuar na secretaria de finanças do partido, em resposta a questionamento do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) sobre movimento que pede seu afastamento. "Ao diretório nacional, até o dia de hoje não foi apresentada nenhuma proposta de que eu me afaste da secretaria de finanças", disse.
Em resposta a diversas perguntas feitas por Bruno Covas (PSDB-SP) sobre acusações feitas por Pedro Barusco, João Vaccari Neto deu a mesma declaração: "os termos da declaração de Pedro Barusco sobre a minha pessoa não são verdadeiros". Covas questionou o tesoureiro se ele participaria de uma acareação com Barusco. "Sobre acareação, não tenho o que dizer porque não depende da minha vontade", respondeu.
Questionado pelo sub-relator da CPI da Petrobras, Altineu Côrtes (PR-RJ), João Vaccari Neto afirmou que a "decisão de estar na secretaria de finanças do PT não pertence a mim, mas ao diretório nacional do partido. Essa decisão será discutida e terá resultado". Setores do partido pedem a saída de Vaccari da secretaria e do partido. Ele está sendo processado por lavagem de dinheiro pelo Ministério Público Federal e é apontado por delatores do esquema de desvio de dinheiro da Petrobras como arrecadador de propinas de empresas contratadas pela estatal.
João Vaccari Neto afirmou que "não é verdadeira" declaração dada pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco ao Ministério Público e à CPI da Petrobras de que, entre 2003 e 2013, Vaccari recebeu pelo PT entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões. Em seu depoimento à CPI, Barusco declarou não saber se o dinheiro chegou nem como teria chegado a Vaccari. "Todas as nossas contribuições que recebemos são contabilizadas e são declaradas ao TSE. Todas elas são feitas através de transação bancária", disse o tesoureiro durante sessão da CPI nesta quinta-feira (9).
João Vaccari Neto afirmou que não tratou de "assuntos do PT e qualquer assunto financeiro com Alberto Youssef porque não tenho relacionamento com ele". Ao comentar depoimento do doleiro dado no fim do mês passado, o tesoureiro declarou que "os termos da declaração da sua delação premiada não são verdadeiras". Youssef relatou que entregou cerca de R$ 800 mil para o tesoureiro petista. Leia Mais
Questionado pelo relator da CPI da Petrobras, Luiz Sérgio (PT-RJ), o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, negou que tenha tratado de "assunto financeiro do PT e qualquer assunto que envolva finanças" com o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o ex-gerente da Petrobras, Pedro Barusco, e com o doleiro Alberto Youssef, todos investigados pela operação Lava Jato.
João Vaccati Neto responde perguntas do relator da CPI sobre investigados da Lava Jato, como Alberto Youssef, que ele declarou conhecer, e Nestor Cerveró, que ele disse desconhecer. Vaccari também negou ter tratado assuntos de campanha com Fernando Soares, o Fernando Baiano
O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, declarou que, em 2010, não foi responsável pelo comitê financeiro da candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. "A partir de 2006, o PT dividiu: o secretário de financças do partido não é mais responsável pelas finanças da campanha do presidente da República. Isso aconteceu em 2006, 2010 e em 2014", afirmou.
Após curta apresentação, João Vaccari Neto começou a responder perguntas feitas pelo relator da CPI da Petrobras, Luiz Sérgio (PT-RJ). Questionado sobre em que áreas atuou dentro do partido, Vaccari afirmou que sempre trabalhou na tesouraria do PT.
Apresentando planilhas, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, afirmou que houve "equivalência na doação de recursos das empresas investigadas pela Lava Jato". Segundo ele, em 2010, as empresas investigadas pela operação doaram R$ 135 milhões, sendo 24% para o PMDB, 23% para o PT, e 20% para o PSDB. "Isso mostra em 2010, mesmo com políticas diferentes, há equivalência na doação de recursos dessas empresas para os partidos". Ele citou também os percentuais de recursos que foram destinados aos partidos em 2014: "25% para o PT, 24% para o PSDB, 21% para PMDB e os outros, menos de 10%", disse.
O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, começou seu depoimento detalhando o que faz no partido e como funciona a arrecadação de verbas pelo partido. Ele destacou que compete à Justiça Federal a fiscalização dos gastos. Vaccari informou que as doações ao partido podem ser feitas por "pessoas físicas, jurídicas, outros candidatos ou partidos políticos, repasses do fundo partidário e receita de comercialização de bens e realização de eventos".
Um manifestante ainda não identificado soltou dois ratos no plenário onde é realizada sessão da CPI da Petrobras, na Câmara Federal, na manhã desta quinta-feira (9). Ele foi imobilizado e retirado do plenário pela polícia legislativa. Um deputado gritou "não queremos transformar essa CPI em um circo". A confusão ocorreu poucos instantes depois que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, entrou no plenário.
Deputados federais que integram a CPI da Petrobras se queixam da demora para o início do depoimento do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, na manhã desta quinta-feira (9). Eles questionam o fato de estarem sendo discutidas questões não relacionadas diretamente ao depoimento.
Um homem com crachá de servidor da Câmara dos Deputados distribuiu, na manhã desta quinta-feira (9), no plenário da CPI da Petrobras dois panfletos críticos ao PT e à presidente Dilma Rousseff. Não foi possível identificar o servidor, que disse estar a serviço do movimento Brasil Livre, um dos responsáveis por organizar as manifestações de 15 de março e do próximo domingo (12). Leia Mais
Normalmente os deputados pedem a dispensa da leitura das atas das reuniões anteriores, mas nesta quinta-feira (9) parlamentares do PT solicitaram a leitura como uma estratégia para tentar adiar o início de depoimento do tesoureiro do partido, João Vaccari Neto.
A reunião para ouvir o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, na CPI da Petrobras começou na manhã desta quinta-feira (9). Neste momento, o vice-presidente da comissão, deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), lê ata da reunião anterior. O depoimento de Vaccari deve começar em seguida.
O deputado Sibá Machado (PT-AC) acusou a oposição de usar a CPI da Petrobras para tentar “acabar” com o PT. “Querem show, o circo está armado”, declarou o líder do PT. “Se é guerra, vamos para guerra. Se não tem jeito, vamos ter que partir para o enfrentamento", acrescentou.
Na tentativa de blindar o PT do desgaste causado pela CPI da Petrobras, o líder da sigla na Câmara, deputado Sibá Machado (AC), afirmou na manhã desta quinta-feira (9) que a legenda vai investir em uma nova ofensiva contra a oposição. “Vamos apurar corrupção. Espero que a Justiça faça com o mesmo rigor tudo que já vai denunciado que envolve o alto tucanato”, disse Sibá. O parlamentar disse que o partido vai tentar encontrar irregularidades envolvendo os governos do PSDB e tentar protocolar possíveis denúncias no Ministério Público.
O doleiro Alberto Youssef, delator no caso da operação Lava Jato, afirmou, em depoimento à Justiça Federal no dia 31 de março, que entregou cerca de R$ 800 mil para o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. O dinheiro seria fruto de propina paga no contrato para obras do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), entre 2009 e 2010. Leia Mais
O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, é réu no processo de corrupção na Petrobras. Segundo denúncia da Procuradoria da República, o ex-diretor de Serviços e Engenharia da estatal Renato Duque se reunia com o tesoureiro petista para acertar o rateio de propinas. A verba migrava para o caixa do PT na forma de doações oficiais de fornecedores da Petrobras para o partido. Leia Mais
O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, prestará depoimento nesta quinta-feira (9) à CPI da Petrobras. A sessão está marcada para começar às 9h. Ontem, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki acolheu um pedido feito pela defesa do petista e o desobrigou de assinar um termo de compromisso de dizer a verdade. Leia Mais
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