Número de desaparecidos em desabamentos no Rio pode chegar a 30
O número de vítimas do desabamento de três edifícios no final da noite de quarta-feira (25) próximo ao Theatro Municipal, no centro do Rio de Janeiro, pode ser maior do que se espera.
De acordo com Davi Carlos, parente de Celso, 45, analista de sistemas que trabalhava no edifício Liberdade, no número 44 da avenida Treze de Maio, haviam "cerca de 30 nomes" na lista de desaparecidos em que colocou o nome do primo.
"O número não chega a 30. Até o momento não foi encontrada nenhuma vítima. Nem com vida e nem sem vida", disse o secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Hans Dohmann, quando questionado pela reportagem do UOL Notícias.
A lista está no posto de atendimento montado para dar informações aos parentes de vítimas da tragédia, que no meio da madrugada foi transferido para a Câmara de Vereadores, em frente ao Theatro Municipal, na Cinelândia.
Uma equipe de 16 guardas municipais impede a imprensa de entrar no posto.
Três prédios desabaram por volta das 20h30 desta quarta-feira (25) no centro do Rio: um maior, na rua Treze de Maio (chamado Liberdade), que tinha 20 andares; um menor, no número 16 da rua Manoel de Carvalho, com 10 andares (chamado Colombo); e ainda um imóvel pequeno, localizado entre os dois edifícios maiores, com quatro ou cinco andares.
O secretário da Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Simões, disse no início da madrugada desta quinta-feira que as chances de encontrar sobreviventes entre os escombros são "muito pequenas". Segundo ele, ainda há pessoas desaparecidas. As buscas vão durar toda a madrugada.
Equipes da prefeitura, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (PM) estão no local. A Defesa Civil estimou, inicialmente, 11 vítimas, entre mortos e feridos. Até agora, cinco pessoas já foram retiradas dos escombros.
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