Homem é julgado na web por molhar pedaços de pizzas antes de comer; veja
"Ketchup na pizza é bom ou é proibido?". Não é de hoje que a internet presencia essa clássica discussão sem fim. Um homem, no entanto, foi capaz gerar uma trégua nesse debate após a mulher dele divulgar um vídeo com a mania inusitada que o rapaz tem ao comer pizzas.
No vídeo publicado na rede social Reddit, a internauta pergunta se a maneira com que o marido come pizzas é aceitável, explicando que ele abre a torneira da pia e coloca as fatias na água para "esfriá-las" antes de comer.
Assista ao vídeo para entender o método (aviso: pode conter cenas delicadas para amantes de pizza):
Water pizza
O vídeo recebeu mais de dois mil comentários em questão de horas e as pessoas foram unânimes em sua repulsa a atitude do rapaz. Houve até quem ameaçasse chamar a polícia pelo "crime" cometido pelo homem.
Consternada com tamanha repercussão negativa, a mulher explicou a origem da mania: "Na faculdade, meu marido e eu fazíamos pizzas de forno e ele colocava suas fatias debaixo da água para esfriar mais rápido."
Ela ainda revelou que o hábito havia caído em esquecimento até ser repetido nessa semana.
"A pizza é tirada do forno, e após 2 ou 3 minutos ele a corta e imediatamente coloca sua fatia na água. A borda não fica muito molhada", escreveu a mulher ao explicar o método considerado "sombrio" pelos internautas.
Perguntada sobre a opinião do marido, a autora da postagem revelou que ele acha bom fazer isso e que o rapaz "não tem vergonha" do que os outros pensam.
Alguns internautas acusaram a mulher de ter forjado o vídeo para ganhar curtidas, mas ela respondeu essas suposições com um outro vídeo da cena, gravado em outro dia e postado no Snapchat do irmão dela.
Leia alguns dos comentários mais curtidos da publicação:
"Não procrie, sua linhagem deve acabar", satirizou um internauta.
Entre muitos que recomendaram que ela pedisse um divórcio, um escreveu: "Você nem precisa de um advogado, é só mostrar esse vídeo para um juiz e ele vai conceder a papelada".
"Acho que isso é expressamente proibido pela convenção de Genebra", brincou outro.
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