Bolsonaro diz que finalizou seu plano de governo e que está "fácil de ler"

Camila Turtelli e Mariana Haubert

Brasília

  • Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

    4.jul.2018 - Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência, durante evento em Brasília

    4.jul.2018 - Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência, durante evento em Brasília

O candidato à Presidência da República do PSL, Jair Bolsonaro, disse que registrou a candidatura da sua chapa e as diretrizes do seu plano de governo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta segunda-feira (13) - os dados ainda não aparecem no site de divulgação de dados do tribunal.

O presidenciável falou ainda que trabalhou na finalização do seu projeto no último domingo. "Está bem enxuto, falei para não se amarrar em nada, tem muita ideia de economia ali. São linhas mestras que botamos ali. Está fácil de ler. Não está cansativo", disse.

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Bolsonaro foi questionado sobre as contribuições do seu vice, o general Hamilton Mourão, para seu plano. Ele disse que o militar trouxe poucas ideias, mas aproveitou para criticar o que ele chamou de terceirização dos militares. "Chega de terceirizar militar para tudo. Todos os governos usaram as forças armadas para desde matar mosquito à guerra contra a violência no Rio".

O candidato falou que deve montar um governo com 15 ministérios. "Mas não quero falar quais são, porque você pode mudar um ou outro, e ai você evita ficar amarrado", disse.

Bolsonaro afirmou que já tem definidos os nomes que devem assumir as pastas, mas se recusou a falar quais são. "A maioria não quer divulgar o nome porque pode sofrer represália em seus respectivos locais de trabalho", disse. Ele afirmou apenas que um terço dos escolhidos será de militares. "Só vou divulgar depois de eleito".

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