Labareda flagrada em helicóptero de Dilma é "normal", diz fabricante
A labareda flagrada no helicóptero em que a presidente Dilma Rousseff estava embarcada na noite desta quinta-feira (24) em Brasília é considerado algo normal segundo a fabricante da aeronave, a Airbus Helicopters, e que a ocorrência não é considerada um problema de manutenção.
Ainda segundo a Helibras, subsidiária da fabricante no Brasil, a labareda ocorre por conta "da queima do combustível residual no duto de escapamento do motor".
A empresa explicou ainda que o fenômeno é mais visível durante a noite e que ele pode pode ocorrer durante um procedimento de partida em clima quente utilizando apenas a bateria da aeronave e principalmente ao realizar a partida logo após o corte do motor (desligar o helicóptero e logo na sequência religar).
A FAB (Força Aérea Brasileira) endossou a normalidade do episódio e, por meio da assessoria de imprensa, afirmou que o piloto foi informado do acontecimento e como não identificou nenhuma anormalidade nos controles da aeronave, prosseguiu o plano de voo e que o percurso foi feito dentro da normalidade e com segurança.
O helicóptero que aparece nas imagens é um AS-332 (chamado de Super Puma) e nomeado pela Força Aéra Brasileira como VH-34 com capacidade para transportar até 15 passageiros.
Além desta aeronave o Grupo de Transporte Especial da FAB, responsável pelos deslocamentos da Presidência da República, possui outros dois modelos de aeronaves um EC-725 batizado de VH-36 Caracal que pode transportar até 10 passageiros e um helicóptero de menor porte, um EC-125 para até 5 passageiros,
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