Marina, Amôedo e outros políticos criticam churrasco de Bolsonaro
O churrasco anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no Palácio do Alvorada, no próximo domingo, foi alvo de críticas de diversos políticos nas redes sociais. A possibilidade de reunir 30 pessoas em uma festa, contrariando orientações de isolamento social em meio à pandemia de coronavírus, foi apontada como "insensível"; ontem, o Ministério da Saúde confirmou 9.146 óbitos pela covid-19 no país.
"O Brasil não tem presidente! Quem marca churrasco diante de 10 mil mortes, com milhares de famílias sentindo a dor da covid-19 na pele, não é um chefe de Estado! É um irresponsável. Não há precedentes no mundo para isso!", declarou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) em rede social.
Candidato à presidência na eleição de 2018, João Amoêdo (Novo), disse que o país segue "refém da falta de sensatez do presidente". Outra concorrente de Bolsonaro na corrida eleitoral daquele ano, Marina Silva (Rede) afirmou que o churrasco mostra um presidente "completamente insensível com as dores das famílias brasileiras".
A ideia de um churrasco também foi criticada pelo ex-senador Cristovam Buarque; os deputados Alexandre Frota (PSDB-SP) e Joice Hasselmann (PSL-SP), ex-aliados de Bolsonaro; e outros parlamentares da oposição, como Alessandro Molon (PSB-RJ) e Marcelo Freixo (PSOL-RJ).
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