Conselho de Segurança faz reunião de urgência sobre Egito
NAÉES UNIDAS, Estados Unidos, 15 Ago 2013 (AFP) - O Conselho de Segurança da ONU está em uma reunião de emergência sobre o Egito, iniciada por volta das 18h30 (horário de Brasília), atendendo ao pedido de França, Grã-Bretanha e Austrália, informaram diplomatas.
O encontro acontece um dia depois da operação do Exército egípcio, que levou à morte de mais de 500 partidários do ex-presidente Mohamed Mursi.
França e Grã-Bretanha são membros permanentes do Conselho de Segurança, enquanto a Austrália é um dos 15 países não permanentes representados no atual mandato.
Um diplomata disse que um pedido conjunto foi submetido à Argentina, que ocupa a presidência temporária do Conselho. Ainda segundo o mesmo diplomata, não é esperada uma declaração do órgão.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou o massacre, e a alta comissária de Direitos Humanos da organização, Navi Pillay, pediu uma ampla investigação.
Mais cedo nesta quinta-feira, o premier turco, Recep Tayyip Erdogan, havia pedido uma reunião urgente do Conselho.
"Esse é um massacre muito sério (...) contra o povo egípcio, que está protestando pacificamente", afirmou Erdogan, criticando "o silêncio" da comunidade internacional diante do banho de sangue.
O encontro acontece um dia depois da operação do Exército egípcio, que levou à morte de mais de 500 partidários do ex-presidente Mohamed Mursi.
França e Grã-Bretanha são membros permanentes do Conselho de Segurança, enquanto a Austrália é um dos 15 países não permanentes representados no atual mandato.
Um diplomata disse que um pedido conjunto foi submetido à Argentina, que ocupa a presidência temporária do Conselho. Ainda segundo o mesmo diplomata, não é esperada uma declaração do órgão.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou o massacre, e a alta comissária de Direitos Humanos da organização, Navi Pillay, pediu uma ampla investigação.
Mais cedo nesta quinta-feira, o premier turco, Recep Tayyip Erdogan, havia pedido uma reunião urgente do Conselho.
"Esse é um massacre muito sério (...) contra o povo egípcio, que está protestando pacificamente", afirmou Erdogan, criticando "o silêncio" da comunidade internacional diante do banho de sangue.
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