Governo da Colômbia seguirá atacando as Farc, afirma ministro
BOGOTã, 11 Jan 2013 (AFP) - O ministro da Defesa da Colômbia, Juan Carlos Pinzón, afirmou nesta sexta-feira que manterá a ofensiva contra as Farc, em meio aos diálogos de paz com o grupo, e acusou a guerrilha de descumprir a trégua unilateral anunciada.
"A Força Pública colombiana seguirá sem descanso perseguindo todos os criminosos, como a obriga a Constituição e exige todo o povo colombiano, não importa se forem terroristas das Farc, do ELN" ou de outros grupos, declarou Pinzón em um ato público na cidade de Barranquilla (norte).
O ministro também denunciou que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) não respeitaram o cessar-fogo unilateral que haviam decretado de 19 de novembro a 20 de janeiro.
"Enquanto falam de trégua, seguem por aí tentando atacar membros da Força Pública, colocar minas, atacar a população civil", ressaltou o ministro, que também acusou as Farc de "subcontratar" outros grupos armados para praticar atividades criminosas.
Na quarta-feira, a guerrilha comunista indicou que não deve anunciar um prolongamento do cessar-fogo, a menos que o governo faça o mesmo.
Os delegados do governo colombiano e os das Farc retomarão na segunda-feira em Havana os diálogos de paz que buscam uma saída pacífica para o conflito armado que se prolonga por quase meio século.
"A Força Pública colombiana seguirá sem descanso perseguindo todos os criminosos, como a obriga a Constituição e exige todo o povo colombiano, não importa se forem terroristas das Farc, do ELN" ou de outros grupos, declarou Pinzón em um ato público na cidade de Barranquilla (norte).
O ministro também denunciou que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) não respeitaram o cessar-fogo unilateral que haviam decretado de 19 de novembro a 20 de janeiro.
"Enquanto falam de trégua, seguem por aí tentando atacar membros da Força Pública, colocar minas, atacar a população civil", ressaltou o ministro, que também acusou as Farc de "subcontratar" outros grupos armados para praticar atividades criminosas.
Na quarta-feira, a guerrilha comunista indicou que não deve anunciar um prolongamento do cessar-fogo, a menos que o governo faça o mesmo.
Os delegados do governo colombiano e os das Farc retomarão na segunda-feira em Havana os diálogos de paz que buscam uma saída pacífica para o conflito armado que se prolonga por quase meio século.
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