Recebemos mensagem de inquietação enviada por cidadãos italianos, diz Comissão Europeia
BRUXELAS, 26 Fev 2013 (AFP) - Recebemos "a mensagem de inquietação" enviada pelos cidadãos italianos, afirmou nesta terça-feira um porta-voz da Comissão Europeia (CE), ao destacar que espera que a "Itália cumpra com seus compromissos".
"Recebemos a mensagem de inquietação enviada pelos cidadãos italianos", acrescentou o porta-voz, ao informar que a CE "espera que a Itália cumpra com os compromissos" de reformas estruturais que assumiu com Bruxelas.
"A Itália assumiu compromissos com a Comissão e com outros Estados membros (da Eurozona), entre eles a redução do déficit, a redução da dívida e reformas estruturais", declarou.
"Estamos confiantes na capacidade da Itália para formar rapidamente um governo e respeitar seus compromissos europeus", insistiu.
A Itália, terceira economia da Eurozona, está afundada em um atoleiro político após as eleições legislativas: a coalizão de esquerda liderada por Pier Luigi Bersani obteve por uma escassa margem a maioria na Câmara de Deputados, mas o Senado se perfila sem maioria clara, em uma forte disputa com a direita do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
Esta situação, sem precedentes desde a Segunda Guerra Mundial, ameaça a governabilidade, já que a formação de um gabinete requer o apoio das duas câmaras.
"Recebemos a mensagem de inquietação enviada pelos cidadãos italianos", acrescentou o porta-voz, ao informar que a CE "espera que a Itália cumpra com os compromissos" de reformas estruturais que assumiu com Bruxelas.
"A Itália assumiu compromissos com a Comissão e com outros Estados membros (da Eurozona), entre eles a redução do déficit, a redução da dívida e reformas estruturais", declarou.
"Estamos confiantes na capacidade da Itália para formar rapidamente um governo e respeitar seus compromissos europeus", insistiu.
A Itália, terceira economia da Eurozona, está afundada em um atoleiro político após as eleições legislativas: a coalizão de esquerda liderada por Pier Luigi Bersani obteve por uma escassa margem a maioria na Câmara de Deputados, mas o Senado se perfila sem maioria clara, em uma forte disputa com a direita do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
Esta situação, sem precedentes desde a Segunda Guerra Mundial, ameaça a governabilidade, já que a formação de um gabinete requer o apoio das duas câmaras.
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