Ataque a instalações petrolíferas deixa 13 feridos na Colômbia
BOGOTA, 30 Jun 2014 (AFP) - Um ataque com explosivos artesanais contra instalações de um oleoduto no Departamento de Arauca, no leste da Colômbia, deixou 13 pessoas feridas, informou neste domingo o Exército, que atribuiu a ação à guerrilha ELN.
"As pessoas estavam em uma cerimônia religiosa no interior das instalações do complexo petrolífero quando foram atacadas de forma vil e covarde com estas armas não convencionais. Treze delas ficaram feridas", afirma o texto.
O exército atribuiu o ataque, que foi realizado com um tipo de explosivo artesanal que consiste em um cilindro de gás cheio de estilhaços, ao Exército de Libertação Nacional (ELN), que opera na zona e que iniciou um processo de diálogo com o governo de Juan Manuel Santos.
O ministro da Mineração, Amylkar Acosta, declarou à Rádio Caracol que os feridos estão fora de perigo e que atualmente os danos ao complexo estão sendo avaliados.
"Desta vez o ataque não foi contra o oleoduto propriamente, mas contra as instalações do acampamento, colocando em grave risco a integridade das pessoas que estavam ali naquele momento", disse o funcionário.
O exército, por sua vez, informou que oito dos feridos estavam hospitalizados em um centro localizado na capital do departamento, localizada a 100 km do município de Arauquita, onde os incidentes ocorreram.
O ataque tinha como alvo o oleoduto de Caño Limón-Coveñas, uma das principais vias de transporte de petróleo da Colômbia com 780 km de extensão, que leva o petróleo produzido nos campos do leste do país ao Mar do Caribe para sua exportação.
"As pessoas estavam em uma cerimônia religiosa no interior das instalações do complexo petrolífero quando foram atacadas de forma vil e covarde com estas armas não convencionais. Treze delas ficaram feridas", afirma o texto.
O exército atribuiu o ataque, que foi realizado com um tipo de explosivo artesanal que consiste em um cilindro de gás cheio de estilhaços, ao Exército de Libertação Nacional (ELN), que opera na zona e que iniciou um processo de diálogo com o governo de Juan Manuel Santos.
O ministro da Mineração, Amylkar Acosta, declarou à Rádio Caracol que os feridos estão fora de perigo e que atualmente os danos ao complexo estão sendo avaliados.
"Desta vez o ataque não foi contra o oleoduto propriamente, mas contra as instalações do acampamento, colocando em grave risco a integridade das pessoas que estavam ali naquele momento", disse o funcionário.
O exército, por sua vez, informou que oito dos feridos estavam hospitalizados em um centro localizado na capital do departamento, localizada a 100 km do município de Arauquita, onde os incidentes ocorreram.
O ataque tinha como alvo o oleoduto de Caño Limón-Coveñas, uma das principais vias de transporte de petróleo da Colômbia com 780 km de extensão, que leva o petróleo produzido nos campos do leste do país ao Mar do Caribe para sua exportação.
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