Relatório da ONU sobre Síria muda opinião internacional, diz Obama
WASHINGTON, 17 Set 2013 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta terça-feira que o relatório da ONU que comprovou o uso de armas químicas na Síria mudou a opinião da comunidade internacional.
Em declarações ao canal em espanhol Telemundo, Obama disse que as conclusões da investigação da ONU corroboraram as afirmações de seu governo desde o massacre de civis em 21 de agosto. Washington atribuiu as cerca de 1.400 mortes por gás sarin à ação do Exército do presidente Bashar Al-Assad.
"Quando se observam os detalhes e as provas que (a ONU) apresenta, é inconcebível que ninguém que não seja o regime as tenha usado (em referência às armas químicas)", disse o presidente.
"Acho que isso muda a dinâmica internacional. Acho que muda a opinião internacional sobre a questão", afirmou.
Na entrevista, Obama disse que, apesar de seu país estar envolvido em um processo negociador com a Rússia e, indiretamente, com o governo sírio, continua pensando que al-Assad deve ser expulso do poder.
"Meu objetivo tem sido, constantemente, garantir que as armas químicas sejam colocadas sob controle para garantir que ninguém poderá usá-las", declarou.
Em declarações ao canal em espanhol Telemundo, Obama disse que as conclusões da investigação da ONU corroboraram as afirmações de seu governo desde o massacre de civis em 21 de agosto. Washington atribuiu as cerca de 1.400 mortes por gás sarin à ação do Exército do presidente Bashar Al-Assad.
"Quando se observam os detalhes e as provas que (a ONU) apresenta, é inconcebível que ninguém que não seja o regime as tenha usado (em referência às armas químicas)", disse o presidente.
"Acho que isso muda a dinâmica internacional. Acho que muda a opinião internacional sobre a questão", afirmou.
Na entrevista, Obama disse que, apesar de seu país estar envolvido em um processo negociador com a Rússia e, indiretamente, com o governo sírio, continua pensando que al-Assad deve ser expulso do poder.
"Meu objetivo tem sido, constantemente, garantir que as armas químicas sejam colocadas sob controle para garantir que ninguém poderá usá-las", declarou.
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