Magistrados abandonam julgamento da Irmandade Muçulmana
CAIRO, 11 dez 2013 (AFP) - Os três magistrados do julgamento de vários dirigentes da Irmandade Muçulmanos por "incitação ao assassinato" de manifestantes destiram de permanecer no caso devido à atitude dos acusados, que durante a audiência gritaram palavras de ordem contra o governo egípcio.
O julgamento já havia sido adiado uma primeira vez em 29 de outubro, depois que os três juízes se retiraram invocando "um caso de consciência".
Nesta quarta-feira, Mohamed Badie, guia supremo da Irmandade Muçulmana, movimento ao qual pertence o presidente deposto Mohamed Mursi, seus dois adjuntos e outros dirigentes perturbaram a audiência gritando palavras de ordem contra o governo instalado em 3 de julho passado pelos militares.
O presidente da audiência, o juiz Mostafa Salama, suspendeu a audiência brevemente para acalmar os ânimos, mas, ao reiniciar o julgamento, os incidentes voltaram a acontecer.
Badie e seus adjuntos, Jairat al Chater e Rashad Bayumi, podem pegar a pena de morte no caso que envolve a morte de nove manifestantes anti-Mursi em 30 de junho.
jds-gir/sw.
O julgamento já havia sido adiado uma primeira vez em 29 de outubro, depois que os três juízes se retiraram invocando "um caso de consciência".
Nesta quarta-feira, Mohamed Badie, guia supremo da Irmandade Muçulmana, movimento ao qual pertence o presidente deposto Mohamed Mursi, seus dois adjuntos e outros dirigentes perturbaram a audiência gritando palavras de ordem contra o governo instalado em 3 de julho passado pelos militares.
O presidente da audiência, o juiz Mostafa Salama, suspendeu a audiência brevemente para acalmar os ânimos, mas, ao reiniciar o julgamento, os incidentes voltaram a acontecer.
Badie e seus adjuntos, Jairat al Chater e Rashad Bayumi, podem pegar a pena de morte no caso que envolve a morte de nove manifestantes anti-Mursi em 30 de junho.
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