Coreia do Norte prende missionário australiano
SYDNEY, 19 Fev 2014 (AFP) - Um missionário australiano de 75 anos foi detido na Coreia do Norte, acusado de ter distribuído literatura religiosa, afirmou sua esposa à AFP, confirmando a informação do jornal australiano Adelaide Advertiser.
Agentes de segurança prenderam na segunda-feira John Short em um hotel de Pyongyang. Ele já havia sido interrogado no domingo à noite.
A Austrália, como a maioria dos países ocidentais, não tem presença diplomática na Coreia do Norte e seus interesses no país são representados pela Suécia.
"Estamos em contato estreito com os funcionários suecos em Pyongyang para garantir que ele está bem e obter mais informações", disse um porta-voz do ministério.
A Constituição norte-coreana garante a liberdade de culto, mas as atividades religiosas são controladas e reservadas a grupos reconhecidos pelo regime.
Pyongyang considera os missionários estrangeiros agentes subversivos.
Desde sua detenção, o missionário está sendo interrogado em Pyongyang sobre folhetos religiosos em coreano que supostamente transportava.
Segundo a esposa Karen, John Short comprou em Hong Kong a editora religiosa Christian Book Room há 15 anos e publicava calendários e bíblias em chinês e em outras línguas.
"Sabia que a Coreia do Norte não é um destino turístico, mas quer ajudar os habitantes", disse.
Agentes de segurança prenderam na segunda-feira John Short em um hotel de Pyongyang. Ele já havia sido interrogado no domingo à noite.
A Austrália, como a maioria dos países ocidentais, não tem presença diplomática na Coreia do Norte e seus interesses no país são representados pela Suécia.
"Estamos em contato estreito com os funcionários suecos em Pyongyang para garantir que ele está bem e obter mais informações", disse um porta-voz do ministério.
A Constituição norte-coreana garante a liberdade de culto, mas as atividades religiosas são controladas e reservadas a grupos reconhecidos pelo regime.
Pyongyang considera os missionários estrangeiros agentes subversivos.
Desde sua detenção, o missionário está sendo interrogado em Pyongyang sobre folhetos religiosos em coreano que supostamente transportava.
Segundo a esposa Karen, John Short comprou em Hong Kong a editora religiosa Christian Book Room há 15 anos e publicava calendários e bíblias em chinês e em outras línguas.
"Sabia que a Coreia do Norte não é um destino turístico, mas quer ajudar os habitantes", disse.