Kerry comemora eleições 'históricas' no Afeganistão
WASHINGTON, 02 Abr 2014 (AFP) - O secretário de Estado americano, John Kerry, disse nesta quarta-feira esperar que a eleição presidencial no Afeganistão, no próximo fim de semana, marque uma transição democrática "histórica" em um país dividido pela guerra.
Com os Estados Unidos ainda tentando assinar o contrato que poderá garantir sua presença militar nesse país após 2014, Kerry afirmou que a votação de sábado marca "um momento crucial depois de mais de uma década de sacrifício e luta".
"Quando milhões de afegãos, homens e mulheres, forem às urnas em 5 de abril para escolher o novo presidente, isso poderá marcar a primeira transição democrática de poder no Afeganistão, e todos nós apostamos em ver esse marco conquistado", declarou Kerry em uma nota.
A população afegã escolherá o sucessor do presidente Hamid Karzai, que não pode disputar a reeleição.
Kerry parabenizou os afegãos por organizarem eleições que têm sido "dos próprios afegãos desde o começo".
"A transferência de poder pacífica será tão importante quanto o progresso conquistado na última década com a construção de um Afeganistão mais forte, mais seguro e próspero", acrescentou o secretário, que visitou Cabul duas vezes desde que assumiu o cargo.
"Os Estados Unidos estão preparados para trabalhar com o próximo presidente, e estamos ansiosos por uma parceria duradoura com o povo afegão, consistente com nossos compartilhados valores e interesses democráticos", completou.
O secretário de Estado não mencionou o acordo bilateral de segurança que Washington tenta negociar com Cabul, há meses, para manter cerca de dez mil homens nesse país até o final de 2016. O objetivo do acordo é treinar as forças afegãs e continuar a "missão antiterrorista" contra os remanescentes da rede Al-Qaeda.
Os Estados Unidos querem manter um contingente militar pós-2014 e esperam assinar esse acordo com o sucessor de Karzai.
Com os Estados Unidos ainda tentando assinar o contrato que poderá garantir sua presença militar nesse país após 2014, Kerry afirmou que a votação de sábado marca "um momento crucial depois de mais de uma década de sacrifício e luta".
"Quando milhões de afegãos, homens e mulheres, forem às urnas em 5 de abril para escolher o novo presidente, isso poderá marcar a primeira transição democrática de poder no Afeganistão, e todos nós apostamos em ver esse marco conquistado", declarou Kerry em uma nota.
A população afegã escolherá o sucessor do presidente Hamid Karzai, que não pode disputar a reeleição.
Kerry parabenizou os afegãos por organizarem eleições que têm sido "dos próprios afegãos desde o começo".
"A transferência de poder pacífica será tão importante quanto o progresso conquistado na última década com a construção de um Afeganistão mais forte, mais seguro e próspero", acrescentou o secretário, que visitou Cabul duas vezes desde que assumiu o cargo.
"Os Estados Unidos estão preparados para trabalhar com o próximo presidente, e estamos ansiosos por uma parceria duradoura com o povo afegão, consistente com nossos compartilhados valores e interesses democráticos", completou.
O secretário de Estado não mencionou o acordo bilateral de segurança que Washington tenta negociar com Cabul, há meses, para manter cerca de dez mil homens nesse país até o final de 2016. O objetivo do acordo é treinar as forças afegãs e continuar a "missão antiterrorista" contra os remanescentes da rede Al-Qaeda.
Os Estados Unidos querem manter um contingente militar pós-2014 e esperam assinar esse acordo com o sucessor de Karzai.
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