Estado Islâmico assume decapitação do britânico Alan Henning (SITE)
WASHINGTON, 03 Out 2014 (AFP) - O Estado Islâmico (EI) anunciou nesta sexta-feira a decapitação do trabalhador humanitário britânico Alan Henning, cometida pelo grupo em represália pelos ataques aéreos da Grã-Bretanha contra seus combatentes no Iraque.
Intitulado "uma nova mensagem aos Estados Unidos e a seus aliados", o vídeo foi gravado no mesmo local das execuções anteriores de dois americanos e de um britânico.
Vestido com o mesmo uniforme laranja das outras vítimas anteriores - e que lembra o dos presos da base militar americana de Guantánamo -, Alan pronuncia uma frase curta e, depois, o agressor toma a palavra para acusar o Parlamento britânico de ser responsável pela morte de seu cidadão.
Embora a voz pareça ter sido modificada eletronicamente, o carrasco tem sotaque britânico e, segundo o centro americano de monitoramento de páginas islâmicas na Internet SITE, aparenta ser o mesmo que matou o também britânico David Haines, em meados de setembro.
Ao final da gravação, que dura um minuto e 11 segundos, o EI apresenta outro refém americano, identificado como Peter Kassing.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, condenou o "assassinato brutal de Alan Henning por parte do Estado Islâmico", confirmando a autenticidade da gravação.
"O assassinato brutal de Alan Henning por parte do Estado Islâmico mostra apenas a que ponto esses terroristas são bárbaros e repulsivos", declarou Cameron, manifestando sua solidariedade com a mulher e os filhos da vítima.
"Faremos todo o possível para capturar esses assassinos e levá-los à Justiça", prometeu Cameron.
O presidente americano, Barack Obama, também condenou o "brutal" assassinato do refém britânico, garantindo que os Estados Unidos levarão os culpados à Justiça.
"Mantendo-nos unidos com uma ampla coalizão de parceiros e aliados, continuaremos a adotar ações decisivas para degradar e, finalmente, destruir o ISIL", declarou Obama, na nota divulgada pela Casa Branca nesta sexta.
Alan Henning tinha 47 anos e havia sido sequestrado há dez meses. Ele trabalhava como motorista voluntário em um comboio de ajuda na Síria para uma organização muçulmana de assistência.
Henning é o quarto refém executado pelos jihadistas do EI na Síria, depois dos jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff (vídeos divulgados em 19 de agosto e 2 de setembro, respectivamente) e do trabalhador humanitário britânico David Haines (vídeo divulgado em 13 de setembro).
Intitulado "uma nova mensagem aos Estados Unidos e a seus aliados", o vídeo foi gravado no mesmo local das execuções anteriores de dois americanos e de um britânico.
Vestido com o mesmo uniforme laranja das outras vítimas anteriores - e que lembra o dos presos da base militar americana de Guantánamo -, Alan pronuncia uma frase curta e, depois, o agressor toma a palavra para acusar o Parlamento britânico de ser responsável pela morte de seu cidadão.
Embora a voz pareça ter sido modificada eletronicamente, o carrasco tem sotaque britânico e, segundo o centro americano de monitoramento de páginas islâmicas na Internet SITE, aparenta ser o mesmo que matou o também britânico David Haines, em meados de setembro.
Ao final da gravação, que dura um minuto e 11 segundos, o EI apresenta outro refém americano, identificado como Peter Kassing.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, condenou o "assassinato brutal de Alan Henning por parte do Estado Islâmico", confirmando a autenticidade da gravação.
"O assassinato brutal de Alan Henning por parte do Estado Islâmico mostra apenas a que ponto esses terroristas são bárbaros e repulsivos", declarou Cameron, manifestando sua solidariedade com a mulher e os filhos da vítima.
"Faremos todo o possível para capturar esses assassinos e levá-los à Justiça", prometeu Cameron.
O presidente americano, Barack Obama, também condenou o "brutal" assassinato do refém britânico, garantindo que os Estados Unidos levarão os culpados à Justiça.
"Mantendo-nos unidos com uma ampla coalizão de parceiros e aliados, continuaremos a adotar ações decisivas para degradar e, finalmente, destruir o ISIL", declarou Obama, na nota divulgada pela Casa Branca nesta sexta.
Alan Henning tinha 47 anos e havia sido sequestrado há dez meses. Ele trabalhava como motorista voluntário em um comboio de ajuda na Síria para uma organização muçulmana de assistência.
Henning é o quarto refém executado pelos jihadistas do EI na Síria, depois dos jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff (vídeos divulgados em 19 de agosto e 2 de setembro, respectivamente) e do trabalhador humanitário britânico David Haines (vídeo divulgado em 13 de setembro).
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