Assad acompanha oração do fim do Ramadã em mesquita de Damasco
Damasco, 17 Jul 2015 (AFP) - O presidente sírio, Bashar al-Assad, acompanhou nesta sexta-feira a oração do Eid Al-Fitr, a festa do fim do jejum muçulmano do Ramadã, em uma mesquita em Damasco, informou a agência oficial Sana.
O chefe de Estado, cujas tropas combatem os rebeldes sírios e o grupo jihadista Estado Islâmico, faz raras aparições em público desde o início do conflito, há mais de quatro anos.
Assad se dirigiu à mesquita de Al-Hamad, no bairro de Muhajirin, a noroeste da capital síria, na presença de "funcionários de alto escalão do partido (Baath, no poder) e do Estado", segundo a agência, que tuitou uma foto na qual o dirigente aparece sorrindo cercado por líderes religiosos.
Em seu sermão, o imã da mesquita, o xeque Mohamad Sharif al-Sawad, "rezou a Deus para que preserve a Síria, seu líder, seu exército e seu povo, e que conquistem a vitória sobre seus inimigos".
"O exército sírio seguirá defendendo a pátria", acrescentou, segundo a agência.
O regime considera seus inimigos como terroristas a mando de países estrangeiros, sem distinguir entre ativistas pacíficos, rebeldes e jihadistas.
Mais de 230.000 pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, e milhares precisaram fugir do país.
O chefe de Estado, cujas tropas combatem os rebeldes sírios e o grupo jihadista Estado Islâmico, faz raras aparições em público desde o início do conflito, há mais de quatro anos.
Assad se dirigiu à mesquita de Al-Hamad, no bairro de Muhajirin, a noroeste da capital síria, na presença de "funcionários de alto escalão do partido (Baath, no poder) e do Estado", segundo a agência, que tuitou uma foto na qual o dirigente aparece sorrindo cercado por líderes religiosos.
Em seu sermão, o imã da mesquita, o xeque Mohamad Sharif al-Sawad, "rezou a Deus para que preserve a Síria, seu líder, seu exército e seu povo, e que conquistem a vitória sobre seus inimigos".
"O exército sírio seguirá defendendo a pátria", acrescentou, segundo a agência.
O regime considera seus inimigos como terroristas a mando de países estrangeiros, sem distinguir entre ativistas pacíficos, rebeldes e jihadistas.
Mais de 230.000 pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, e milhares precisaram fugir do país.