EUA podem enviar mais tropas ao O. Médio, diz Carter
WASHINGTON E CAIRO, 9 NOV (ANSA) - Mais tropas norte-americanas podem ser enviadas à Síria se os Estados Unidos identificarem a existência de "forças locais" com as quais poderá colaborar na luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI, ex-Isis).
O secretário de Defesa norte-americano, Ashton Carter, explicou, em entrevista à emissora local "ABC", que "para que a vitória seja duradoura, é preciso envolver as forças locais capazes de manter a paz".
"No momento está difícil encontrá-las no Iraque e na Síria, mas acharemos outros grupos capazes e motivados para combater o EI, então faremos mais coisas", acrescentou.
O chefe do Pentágono destacou que "o presidente [Barack] Obama expressou sua vontade de fazer mais e eu estou certamente pronto para recomendar que seja feito mais, mas existe a necessidade de forças locais. É a chave para uma vitória duradoura".
Questionado se isso quer dizer que mais tropas serão enviadas ao Oriente Médio, ele respondeu: "Com certeza".
Bomba - Especialistas egípcios acreditam que existe cerca de 90% de chances de a explosão de uma bomba ser a razão da queda do avião russo na Península do Sinai, que deixou 224 pessoas mortas na semana passada.
Uma fonte do comitê de investigação disse à agência "Reuters" que "o ruído gravado nas caixas pretas do Airbus mostra uma explosão".
Declaração vai de acordo com fontes oficiais do governo norte-americano consultadas pela emissora "CNN".
No último sábado, o comitê egípcio fez referência ao ruído, mas disse que ainda não havia esclarecido sua implicação no acidente.
Autoria - Segundo o Serviço Secreto britânico (MI6), o suposto atentado teria sido planejado por um grupo afiliado ao EI na região -- seu líder, Abu Osama al-Masri, já havia reivindicado autoria do ataque. Em novo vídeo divulgado neste domingo, supostos jihadistas dizem que ação foi retaliação a ofensiva russa em andamento na Síria.
"A máquina de guerra russa deu início a um genocídio contra os sunitas do Levante na Síria", diz mensagem.
No vídeo, o jihadista diz que pretende vingar seus irmãos provocando a queda de mais aviões de origem russa. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O secretário de Defesa norte-americano, Ashton Carter, explicou, em entrevista à emissora local "ABC", que "para que a vitória seja duradoura, é preciso envolver as forças locais capazes de manter a paz".
"No momento está difícil encontrá-las no Iraque e na Síria, mas acharemos outros grupos capazes e motivados para combater o EI, então faremos mais coisas", acrescentou.
O chefe do Pentágono destacou que "o presidente [Barack] Obama expressou sua vontade de fazer mais e eu estou certamente pronto para recomendar que seja feito mais, mas existe a necessidade de forças locais. É a chave para uma vitória duradoura".
Questionado se isso quer dizer que mais tropas serão enviadas ao Oriente Médio, ele respondeu: "Com certeza".
Bomba - Especialistas egípcios acreditam que existe cerca de 90% de chances de a explosão de uma bomba ser a razão da queda do avião russo na Península do Sinai, que deixou 224 pessoas mortas na semana passada.
Uma fonte do comitê de investigação disse à agência "Reuters" que "o ruído gravado nas caixas pretas do Airbus mostra uma explosão".
Declaração vai de acordo com fontes oficiais do governo norte-americano consultadas pela emissora "CNN".
No último sábado, o comitê egípcio fez referência ao ruído, mas disse que ainda não havia esclarecido sua implicação no acidente.
Autoria - Segundo o Serviço Secreto britânico (MI6), o suposto atentado teria sido planejado por um grupo afiliado ao EI na região -- seu líder, Abu Osama al-Masri, já havia reivindicado autoria do ataque. Em novo vídeo divulgado neste domingo, supostos jihadistas dizem que ação foi retaliação a ofensiva russa em andamento na Síria.
"A máquina de guerra russa deu início a um genocídio contra os sunitas do Levante na Síria", diz mensagem.
No vídeo, o jihadista diz que pretende vingar seus irmãos provocando a queda de mais aviões de origem russa. (ANSA)
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