Israel mata 25 em Gaza; palestinos lançam foguetes contra Tel Aviv e Jerusalém
Militantes palestinos na faixa de Gaza dispararam foguetes contra as cidades de Haifa, Tel Aviv e Jerusalém.
Militares israelenses dizem que interceptaram um foguete sobre a área de Tel Aviv. A polícia de Jerusalém disse que um míssil atingiu um campo nos arredores da cidade.
Os ataques com foguetes vieram após um dia de intensos bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza. Pelo menos 25 palestinos foram mortos, entres militantes e crianças.
O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse que militantes do Hamas estariam se escondendo atrás de civis palestinos e seriam, por isso, responsáveis pelas mortes.
A tensão na região se intensificou desde a morte de três jovens israelenses na Cisjordânia no mês passado, seguida do assassinato de um adolescente palestino.
O Exército israelense enviou reforços para a fronteira com Gaza, se preparando para uma possível invasão por terra. O governo havia autorizado a mobilização de 40 mil reservistas.
Guerra
Os combates desta terça-feira foram os mais pesados desde a ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza em novembro de 2012.
A Casa Branca condenou o lançamento de foguetes palestino e manifestou apoio ao direito de Israel de "se defender".
O Exército israelense disse mais cedo que tinha como alvo cerca de 150 "áreas terroristas" em resposta aos mísseis disparados de Gaza.
Os bombardeios lançados por navios e aeronaves da Marinha tinha como alvo supostas bases e instalações militares do Hamas.
Mísseis atingiram residências de membros do Hamas. Um porta-voz do Hamas chamou o ataque israelense e "crime de guerra horrendo".
Em resposta, o grupo islâmico intensificou o disparo de foguetes contra cidades do sul de Israel.
Militares israelenses dizem que interceptaram um foguete sobre a área de Tel Aviv. A polícia de Jerusalém disse que um míssil atingiu um campo nos arredores da cidade.
Os ataques com foguetes vieram após um dia de intensos bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza. Pelo menos 25 palestinos foram mortos, entres militantes e crianças.
O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse que militantes do Hamas estariam se escondendo atrás de civis palestinos e seriam, por isso, responsáveis pelas mortes.
A tensão na região se intensificou desde a morte de três jovens israelenses na Cisjordânia no mês passado, seguida do assassinato de um adolescente palestino.
O Exército israelense enviou reforços para a fronteira com Gaza, se preparando para uma possível invasão por terra. O governo havia autorizado a mobilização de 40 mil reservistas.
Guerra
Os combates desta terça-feira foram os mais pesados desde a ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza em novembro de 2012.
A Casa Branca condenou o lançamento de foguetes palestino e manifestou apoio ao direito de Israel de "se defender".
O Exército israelense disse mais cedo que tinha como alvo cerca de 150 "áreas terroristas" em resposta aos mísseis disparados de Gaza.
Os bombardeios lançados por navios e aeronaves da Marinha tinha como alvo supostas bases e instalações militares do Hamas.
Mísseis atingiram residências de membros do Hamas. Um porta-voz do Hamas chamou o ataque israelense e "crime de guerra horrendo".
Em resposta, o grupo islâmico intensificou o disparo de foguetes contra cidades do sul de Israel.
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