Desaparecimento de jornalista americano na Síria é denunciado por familiares
Cairo, 2 jan (EFE).- O jornalista americano James Foley está desaparecido na Síria há 41 dias, de acordo com a família da vítima, que lançou uma campanha para informar sobre seu sequestro e exigir sua libertação.
Os parentes de Foley afirmaram em comunicado que um grupo desconhecido de homens armados sequestrou o jornalista em uma zona do noroeste do país em 22 de novembro.
Além disso, os familiares disseram que não voltaram a ter nenhuma notícia do jornalista desde então e pediram que ele seja libertado.
Foley "passou informações de maneira independente e objetiva desde o Oriente Médio nos últimos cinco anos", aponta a nota, que figura em uma página de internet que seus parentes criaram para pedir sua libertação.
O americano já cobriu conflitos no Iraque, no Afeganistão e na Líbia.
Neste último país, Foley foi capturado em maio de 2011 pelas forças do falecido coronel Muammar Kadafi durante a guerra contra os rebeldes, julgado por ter entrando ilegalmente em território líbio e posteriormente libertado.
Os parentes de Foley afirmaram em comunicado que um grupo desconhecido de homens armados sequestrou o jornalista em uma zona do noroeste do país em 22 de novembro.
Além disso, os familiares disseram que não voltaram a ter nenhuma notícia do jornalista desde então e pediram que ele seja libertado.
Foley "passou informações de maneira independente e objetiva desde o Oriente Médio nos últimos cinco anos", aponta a nota, que figura em uma página de internet que seus parentes criaram para pedir sua libertação.
O americano já cobriu conflitos no Iraque, no Afeganistão e na Líbia.
Neste último país, Foley foi capturado em maio de 2011 pelas forças do falecido coronel Muammar Kadafi durante a guerra contra os rebeldes, julgado por ter entrando ilegalmente em território líbio e posteriormente libertado.
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