França diz ter destruído campos de treinamento e depósitos de terroristas
Paris, 13 jan (EFE).- O Ministério de Defesa da França anunciou neste domingo que quatro aviões de caça Rafale realizaram várias incursões aéreas próximas a Gao, no norte de Mali, nas quais foram destruídos "campos de treinamento, infraestruturas e depósitos logísticos de grupos terroristas".
"Esta missão foi efetuada por quatro Rafale que despegaram da França e com os quais se reforça o dispositivo aéreo francês", indicou em comunicado o titular da Defesa, Jean-Yves Le Drian.
Em Paris, o governo não deu detalhes sobre o local dos ataques, mas uma fonte de Ministério da Defesa de Mali havia indicado à Agência Efe que estes ataques foram produzidos em Lere (perto da fronteira com a Mauritânia) e Duentaza, na periferia de Gao, uma das três grandes cidades do norte.
O objetivo da França, segundo destacou Le Drian, "é travar uma luta implacável contra os grupos terroristas, evitando toda nova ofensiva desses grupos rumo ao sul, que ameaçaria a estabilidade desse país amigo".
As forças aéreas em suas operações contra os terroristas também pretender "reduzir a capacidade desses grupos", objetivo para o qual, como foi indicado no comunicado, "as atuações militares empreendidas serão mantidas o tempo necessário".
"Esta missão foi efetuada por quatro Rafale que despegaram da França e com os quais se reforça o dispositivo aéreo francês", indicou em comunicado o titular da Defesa, Jean-Yves Le Drian.
Em Paris, o governo não deu detalhes sobre o local dos ataques, mas uma fonte de Ministério da Defesa de Mali havia indicado à Agência Efe que estes ataques foram produzidos em Lere (perto da fronteira com a Mauritânia) e Duentaza, na periferia de Gao, uma das três grandes cidades do norte.
O objetivo da França, segundo destacou Le Drian, "é travar uma luta implacável contra os grupos terroristas, evitando toda nova ofensiva desses grupos rumo ao sul, que ameaçaria a estabilidade desse país amigo".
As forças aéreas em suas operações contra os terroristas também pretender "reduzir a capacidade desses grupos", objetivo para o qual, como foi indicado no comunicado, "as atuações militares empreendidas serão mantidas o tempo necessário".